terça-feira, 16 de dezembro de 2003

Qual o objetivo da tua vida?
Quem acredita em Deus?
O que se pede prá Deus?
O que se dá prá Deus?
Quem é Deus? O que é?
Quais os planos para o futuro?
O que se compra junto?
O que é diversão?
O que tu precisa?
O que tu quer?
O que duas pessoas precisam para se amar?
O que é amizade?
Por que ficar?
Por que não ficar?
O que vale a pena?
Samba do Moço

Uma vida sem objetivo
Não leva a nada
Tu tem que aprendê
Tudo sempre divagar
Prá não estressar
Compre coisas pra ti
Procure estudar
Tente aprender
Se não tu vai te fudê
Queira mais, sempre mais...
Não procure (sempre) amor
Por que o amor é que vai
Te achar quando a hora chegar
E se não chegar
Também não interessa
O que importa é ter a tua vida
Saber das tuas coisas
"Papá papá pará papá
Larará, Larará"
É isso aí rapaiz
Não te importes tanto
Porque ninguém é tão importante
E nem tu
Então relaxa
Pobre rapaz
Sentado em sua cama
Olhando um reflexo no vidro da janela
"Hotel Califórnia" tocando no rádio
Alguma coisa de bom
Infância, adolescência, transcendência
Nada de mal ele faz, nada mau
A angústia visita de vez em quando
Mas agora tem outras saídas
No peito uma máquina de sentimentos
Na cabeça: máquina de pensar
Na verdade: máquina nenhuma
"Máquina" é muita limitação para definí-lo
Confunde-se
Pensa em alguém
Que é tão diferente
Por isso que está tão impressionado
É simples! Porém difícil de acreditar
Mas qualquer chance pode ser a última
Esse é o medo:
Não consegue aproveitar o momento e
Desperdiçar com besteiras
Calma é o que procura
Mas como?
Sempre perguntando achando respostas
Perguntando mais
"Loop" infinito; parece-lhe
Não sabe e isso é mais uma fonte do desajuste
Parem de olhar em sua direção
Deixem
Ele tem que encontrar o seu caminho
Aquele frio que dói
Ela era aquele puro frio
Não deve mais nem lembrar meu nome
Louca
Confundir-me com suas idéias
A respeito de quem eu era
Tentou em vão convencer-me de
Coisas as quais não acredito
Não é possível amá-la
Só calor pode satisfazer meu coração
Que Venha a alma que tem calor
Porque Não existirá inverno
Que consiga tirar nosso conforto
Estudou
Encheram sua cabeça com veneno
Tudo foi absorvido
E isso o impede de ser feliz
A manifestação de seu organismo
É a tentativa de felicidade
Esse é o efeito colateral
Alimentação das limtações
Sentimento de inutilidade
Depressão
Ingere outras drogas
Para conseguir acalmar
O efeito dura pouco
E destrói o corpo
Fica sem saber o que fazer
Toda a tentativa é inútil
Não consegue voltar
Dentro de si
Angústia

quinta-feira, 11 de dezembro de 2003

EDUARDO JOSÉ CLOSS
Andei confuso e enviei e-mails prá algumas pessoas dizendo que iria acabar com esse blog. Pois é, não acabei e acho que vai demorar, porque sempre tem alguma coisa a mais a postar. Mas não esperem muita coisa. Não tenho pretensão de ser grande escritor, mas vou escrever meus textinhos.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2003

Mistério é a chave
Nunca conte tudo
Deixe alguma coisa guardada
Mesmo que não seja interessante
Daí é melhor esquecer, jogar fora
Ou deixar de lado guardado numa caixinha, para consultar se necessário
Era uma vez...
Sem aquelas emendas não tem graça escrever
A coisa toda tem que ficar escondida
Tu tens que descobrir onde está
Procurar sem encontrar incessantemente
Sem desânimo
Morrer procurando
Como se a qualquer momento fosse achar
Passarás a vida inteira procurando
TRYING YOUR LUCK (Strokes)

You said you couldn't stay
You've seen it all before, I know
It shows you on their way
Oh, honey, that's okay
No harm, he's armed
Setting off all your alarms
When I find out
I hope it's you who's set this trap
And nothing's really changed
At least I'm on my own again
Instead of anywhere with you
Oh, tell me it's all the same
And I lost my place again
I know this is so real
But I'll try my luck with you
This life is on my side
Well, I am your one
Believe me, this is a chance oh oh
I see what is for sale
He's trying hard to give his job a chance
Oh, it's never gonna be
It's habit I agree
The signal don't seem right
It last for just one night and then
I'm sorry that I said
That we were just good friends
No harm, he's armed
Setting off all your alarms
It's right, I can't
Be there in time, now think about that
And I lost my place again
I know this is so real
But I'll try my luck with you
This life is on my side
Well, I am your one
Believe me, this is a chance oh

quinta-feira, 4 de dezembro de 2003

Uma amiga encontrou-me no ônibus ontem e disse que havia observado que eu não estou escrevendo muito no blog. A quem interessar possa: não tenho tempo.

Por acaso, durante a execução do meu trabalho, encontro amigos por aí. Às vezes, na casa deles.

++espaço++

Poesia?
Arte?
O que é isso?

sexta-feira, 21 de novembro de 2003

Não sei se eu devia...
Mas...
Falei pra ela:

Que brinquei com fogo
Arrisquei a vida
Usei drogas
Fiz sexo com quem não amava, nem gostava, não tinha afinidade nenhuma
Fui infeliz
Quebrei a cara
Sou fracassado
Bati carros
Não tenho dinheiro
Briguei
Enchi a cara
Aprontei
Fui canalha
Tive medo
Chorei
Li
Perdi
Ganhei
Mal
Bom
Vagabundo
Trabalhador
...
Fui sincero e dei a real

quinta-feira, 20 de novembro de 2003

Então entrei aqui e achei um troço:

eu sou melhor que você

mulheres q dizem sim


todo mundo acha que pode, acha que é forte, acha que é poeta
todo mundo tem razão, sempre vence e na hora certa
e todo mundo prova sempre pra si mesmo que não há derrota
todo homem tem voz grossa e tem pau grande
que é maior que o meu que o seu e que o de todos nós
e todo mundo é referência e se compara só pra ver que é melhor
todo homem é mais bonito do que eu mas eu sou mais que todos
todo mundo tem suingue é forte é feliz e sabe sambar
todos querem mas não podem admitir a coexistência do orgulho e do amor porquê

eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
mas por favor fique comigo
que eu não tenho mais ninguém

todo mundo diz que sabe quando diz que não sabe é porque
é charmoso não saber algo que todas as pessoas já sabem como é
porque todo mundo é original é especial é o que todos queriam ser
e não basta ser inteligente tem que ser mais do que o outro pra ele te reconhecer
porque todo mundo ganha grana só pra dizer que ela não vale nada
e todo mundo diz que é contra a violência e sempre dá porrada
todos querem se apaixonar sem se arriscar sem se expor nem sofrer
todas quererm vida fácil sem ser puta e com reputação se reprimem e começam a dizer o quê

eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
eu sou melhor que você
mas por favor fique comigo
que eu não tenho mais ninguém
Mas não tente endender, porque não é isso. É outra coisa: é uma parábola.
As minhas colegas de trabalho falam:

.....

As pessoas gostam de quem não gosta delas.

Esses problemas...

O mundo tá cheio.

.....

E lá vai...
Tem mais um na fila...

.....

Hiiiiiiih!
Lembrete:

Autores que me foram recomendados -> Pablo Neruda, Maiakovski, W. Blake, Rubem Alves

quarta-feira, 19 de novembro de 2003

Um amigo me disse que sobre a minha vida eu decido, eu é que sei. Tá certo ele. Então, obrigado pelo conselho. Não vou seguí-lo. Tu não entenderás. Talvez com o tempo. Sei que tu achas que não sei o que estou fazendo. Sei que tu pensas que eu vou sofrer como já o fiz. Prefiro arriscar. Mesmo já tendo passado por sofrimento, estou vivo, isso não me dá medo. Tu não sabes o que está acontecendo, por isso, te digo que não te falei tudo sobre a situação, porque tu me dirias para desistir antes. Tua opinião é diferente da minha. Provavelmente, ficarás decepcionado comigo. Azar é teu se isso acontecer. E se tu estiveres certo, azar é meu.

terça-feira, 18 de novembro de 2003

segunda-feira, 17 de novembro de 2003

Não falo mais o que sinto
Não me abro mais com os amigos
Não sei mais o que é tristeza
Tudo isso é esquisito
Mas é bom
É verdade

sexta-feira, 14 de novembro de 2003

Então hoje recebi o seguinte, num e-mail:


Quando me amei de verdade...

Quando me amei de verdade,
pude compreender
que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo,
na hora certa.

Então pude relaxar.

Quando me amei de verdade,

pude perceber que o

sofrimento emocional é um sinal

de que estou indo contra a minha verdade.

Quando me amei de verdade,

parei de desejar que a minha vida

fosse diferente e comecei a ver

que tudo o que acontece contribui

para o meu crescimento.

Quando me amei de verdade

comecei a perceber como

é ofensivo tentar forçar alguma coisa

ou alguém que ainda não está preparado
- ínclusive eu mesmo.

Quando me amei de verdade

comecei a me livrar de tudo

que não fosse saudável.

Isso quer dizer: pessoas, tarefas,

crenças e - qualquer coisa que

me pusesse pra baixo.

Minha razão chamou isso de egoísmo.

Mas hoje eu sei que é amor-próprio.

Quando me amei de verdade,

deixei de temer meu tempo livre
e desisti de fazer planos.

Hoje faço o que acho certo

e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade,

desisti de querer ter sempre razão,

e com isso errei muito menos vezes.

Quando me amei de verdade,

desisti de ficar revivendo o passado

e de me preocupar com o futuro.

Isso me mantém no presente,

que é onde a vida acontece.

Quando me amei de verdade,

percebi que a minha mente

pode me atormentar e me decepcionar.

Mas quando eu a coloco

a serviço do meu coração,

ela se torna uma grande e valiosa aliada.




Trechos do livro:

"QUANDO ME AMEI DE VERDADE "
Kim McMillen & Alison McMillen

quarta-feira, 12 de novembro de 2003

quarta-feira, 5 de novembro de 2003

Os olhos
As bocas
Nunca são iguais
Banalização dos recionamentos
Não, obrigado
Já experimentei disso
Não vale a pena
Aprenda o que tem valor
Saiba, mesmo que a vida te bata
E ela vai bater,
Cedo ou tarde,
Tu vais sofrer
Ontem perdi a inspiração
Tava muito afim de escrever
Mas, porém, acabou-se a diversão, porque não consegui acessar essa porcaria
Como só tou matando um tempo
Era isso!

segunda-feira, 3 de novembro de 2003

Ela cuida de crianças
Elas não têm o que eu tive
O que acontecerá com elas
Sempre reclamando!
Que direito tens de reclamar da vida?!
Vou e faço, sem medo agora
Na verdade, não há o que temer
Ao menos tanto como antes
A coragem é alimento, força
Motivos nunca foram suficientes
Para justificar tanta tristeza
Vou e faço
O caminho
(Saudades da Lagoa)

Eduardo José Closs (26/10/2003)

sábado, 1 de novembro de 2003

Esrcrevendo só para passar o tempo. As coisas estão muito tranqüilas, mas também não posso ir embora. Tenho que ficar de plantão. Óh, vida!

Que fazer?

????
? ??????????
? ??????????
???? ??
Buááááá!
Eta diazinho murrinha!
Tomara que passe logo.
Não agüento mais a agonia.
Brrr!
Grrr!
Ahrr!
Por favor!
Diversão!
Relacionamentos aos vinte e poucos

Mulheres

Sempre se queixando dos relacionamentos (normalmente fracassados). Só hoje, duas mulheres estavam reclamando. Uma do namorado que acabou com ela, porque suspeitou uma traição que não aconteceu. Outra: do ex-namorado (já há 6 meses) que ficou enchendo o saco e vive ligando pra casa dela.

É geral a crise, ou alguém aí se manifesta pra provar o contrário?
Alexitimia

Não reparem
se não estou sorrindo
meus cumprimentos tímidos
estou apagando, desbotando em suas memórias
Adeus, meus novos-velhos amigos
Eu mudei
Vocês estão indo
Vivemos em outros mundos
Talvez seja recíproco
Não há o que conversar
Esquecemos nossos assuntos (perderam a importância)
O que é mais estranho:
Não estou triste
Não tenho saudades
Não sinto nada
Que agonia!
Que agonia!
Ah! Que agonia!

Que agonia! Ah! Quanta agonia!
Huãh! Ah! Arr! Hurrr!

Tem alguém na rede?
Do outro lado: vazio.

A vida não tem graça quando se está sozinho sem ter o que fazer.

sexta-feira, 31 de outubro de 2003

Sabedoria de pára-choque de caminhão:

"NÃO É A VIDA QUE É DURA
TU É QUE É MOLE!"
Sempre sonhando esse meu amigo...
Sem tempo
Sem amor
Tsc, tsc, tsc...
Momento Mágico

Conversamos
Nos beijamos
Nos lambemos
Nos abraçamos
Nos olhamos
Situação perfeita
Nunca mais irá se repetir
Sentirei saudades, sempre há um motivo

quarta-feira, 29 de outubro de 2003

Pensando menos
Agindo como uma máquina
Trabalhando
Calculando
Medindo
Comendo
Bebendo
Movimentando
Quando paro para pensar na vida, no futuro, no amor...
Tenho vontade de chorar
Não há como transformar esses sentimentos em palavras
Tenho sono
Vou dormir
Acordo com um susto
Era como se ela estivesse ali
Acordo sozinho
Dá vontade de não viver mais
Esses dias assim...
Em que se vive acreditando encontrar a felicidade
Tê-la em meus braços
Vê-la todos os dias
Aprender a amar
Não, isso não aconteceu comigo
É sonho agora
Mas eu busco
Sempre correndo
Penso que o fôlego está no fim
Mas sempre consigo correr mais um pouco
E não paro

terça-feira, 28 de outubro de 2003

Não dá tempo de escrever aqui, e não há como salvar arquivos em disquete em casa, porque meu computador está inutilizável.
Agora eu vou almoçar e não vou escrever até ter outra oportunidade de acessar isso aqui.

sexta-feira, 24 de outubro de 2003

quinta-feira, 23 de outubro de 2003

Tem dias que cansa
Criticar não trás boas coisas
Pessoas consideradas boas
Conhecendo suas almas
Vemos seus defeitos
É humano
É mal
Bêbado mulherengo
Serviçal
Viado vagabundo
Interesseira
Gigolô
Canalha
Pessoas que se odeiam de maneira sutil
Detestam uns aos outros mutuamente
Cinismo
Tu lá no meio sem saber o que fazer
Entregarás a tua alma?
Absorvirá as teorias criadas a partir de experiências frustrantes da vida real?
Acreditará que podes mudar alguma coisa?
Herdará os defeitos da podridão humana?
Insistirá nos relacionamentos que aparentemente contrariam a lógica
como um ato de desespero em busca da felicidade,
mesmo sabendo que poderá frustar-se ainda mais?
Quem tu és?
Que não sou eu.

sexta-feira, 17 de outubro de 2003

: )
Tou aí, pensando. Sem falar muito. Não sei o que estou fazendo aqui. Não há como fazer alguma coisa tenho que esperar para cumprir compromissos. Enquanto isso, não acho lugar definido para esperar. Outras coisas irão esperar. Terei que esperar. Agonia. Quando chegará? O tempo demora a passar enquanto isso. Muitos desejam descanso. Eu o tenho agora.
Parado, deitado na cama, olhando pro teto, enquanto os demônios que habitam a mente, ficam conversando:

- Então?
- Nada.
- Não sei.
- Não sabe, o quê?
- Apenas não sei.
- Se é bom... se é ruim... não sei.
- É, estar vivo, pensar que sabe alguma coisa...
- Na verdade sabe, mas tem um medo inexplicável de alguma coisa que não vê, não sabe o que é.
- Está a beira da loucura.
- Se questiona sobre o que é amor.
- Se questiona sobre tudo.
- Sem conclusões.
- Está aprisionado.
- Olha só, não consegue se mexer.
- Está em transe.
- Até sei que ele vai tentar terapia.
- Vamos morrer?
- Aí, eu não sei, mas sempre vamos estar com ele.

A conversa continua. Mas sem saber, permanece olhando fixo pra lugar nenhum.

terça-feira, 7 de outubro de 2003

No buteco...

- Minha mina não fuma beck, mas também não se importa que eu fume na frente dela.
- É...
- Se ela se importar, também, eu troco ela por outra. Esse papo de amor não existe.
"Pessoas são descartáveis. Como mercadorias. Elas apenas servem ou não servem. Produtos. Amor não existe." - pensou o rapaz enquanto ouvia - "Isso é a cabeça desse cara. Ele não deixa de ter uma certa razão."
- Pois é...

...

- Porque Freud explica...
- Pega e enfia ele no cu, então!

...

- Pois é, Nietzsche dizia que... blá, blá, blá....
- Nietzsche e Freud não são coisas inúteis pra quem lê, mas agora tu querer justificar toda a tua vida por causa desses filhos da puta, já é demais! Vê se acorda, seu troxa! VAI APRENDER A PENSAR POR SI MESMO!!!

terça-feira, 30 de setembro de 2003

nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer nada a dizer
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Tenso
Fumando...



Perdido...



(Fotos do ano passado)

quarta-feira, 24 de setembro de 2003

Temas:

Ilusões infantis
Amôres Platônicos
Procurando lugar
Instabilidade emocional
Perturbado
Inquieto
"Escreve fiu_Escreve ruim mesmo_Mas escreve"
Contos do Cu
Histórias podres
Relaxado
Porco
Poesia
Poema
Sem sentido
Angústia
Confusões
Noites de insônia
Violência
Paranóias
Teorias
Algo mais?
Mais uma vez: perdido

Agora não me interesso por nada
Não sei nomes
Apreciamos artes em comum
Às vezes gosto da arte,
Mas não de quem a faz
Entendo tudo de outro jeito
Ser flexível é difícil
Pois em tudo pode haver algo que não agrada
Há certa futilidade nessas coisas
Valores distorcidos
Encontro-me em vazio
A primeira pessoa em egoísmo
Simbolismos
Faltam coisas
Estas que nunca chegam na hora

Vem insegurança,
Porque me deixaram sozinho
Esperando por alguém
Era tão importante e necessário
Mas não veio, não avisou

Será sempre assim?

Dúvidas:
"Em quem confiar?"
"Acreditar em quê?"

Tudo é tão amplo e vago
Não consigo limitar-me
As circunstâncias fazem isso por mim

Afogo-me em tédio

Violência nas telas
Aproximação da realidade
Fascínio
Toca-me de tal forma
Sinto...
Penso...
Tudo que vi...
Ouvi...

Onde foi meu Espírito?
Cadê a minha alma?
Serei do contra?

Carros vão e vêm
Eu desligado
Pessoas caminham para cima e para baixo
Eu perdido
Todos pensam estar decididos
Eu sem escolher
Ligam para marcar compromissos
Eu quieto
O fluxo é para a direita
Eu parado
O grupo entra no ônibus
Eu a pé
Paranóia

Soco no estômago
Chute no cu
Punhaladas nos rins
Infecções nos pulmões
Dentes arrancados
Sangramento na boca e no nariz
Olhos vermelhos
Injeções no coração
Não mataram, apenas,
Para que tivesse medo da vida
E soubesse que a qualquer momento
Poderá sofrer
Um novo ataque

segunda-feira, 22 de setembro de 2003

quarta-feira, 3 de setembro de 2003

Estou pensando
E nada faz com que esqueça
Desses momentos que passamos juntos
Encontro-me sem saber o que fazer
Como é que isso foi acontecer?
Quero te ver
Quero te amar
Não sei o que dizer...
Desconcerto
Não quero me abrir com as pessoas
O que vai acontecer?
Estou sem condições
Trancado, aprisionado
Em mente, em coração, algum lugar
Medo de querer bem?
Dúvidas
O que tu sentes?
Essa minha insegurança?!
Por quê?
Não consigo relaxar, apesar de tanto álcool...
...E cigarros...
Ah! Melhor procurar algo para me cansar
E dormir

terça-feira, 2 de setembro de 2003

Eu e meus problemas de comunicação
Prá melhorar estragou o meu computador
Eu mesmo penso que escrevo mal pra caralho
Vamos lá, eu falo mal também
Nã! É perda de tempo, mas vou tentando
Não é engraçado
Não é interessante
Mas tá aí, quem sabe?
Cabeça confusa
Sentimentos, de insegurança, segurança em doses inexplicáveis
Senso de humor instável
Otimismo instável
Personalidade abalada
Medo, ansiedade
Emoções
Tremedeiras
Lágrimas
Calma
Então o dia sorri e mostra o sol
O sol te mostra as coisas, as pessoas
Tu te sentes bem, até mesmo prá escrever
Então vai ao computador e escreve
E tu aí, fica lendo essas coisas
Gostou?

quinta-feira, 21 de agosto de 2003

Alimento da mente

"Tudo o que muda é, pois, permanente, e só o seu estado é que varia." Kant


"Muitas coisas afirmamos e negamos porque a natureza das palavras leva a afirmá-lo ou negá-lo, mas não a natureza das coisas; por isso, ignorando-a, facilmente tomaríamos algo falso por verdadeiro."

Tratado da Correção do Intelecto
Baruch de Spinoza (1632-1677)
Edição
ACRÓPOLIS
Versão para eBookeBooksBrasil.com
Fonte Digital:br.egroups.com/group/acropolis/
Copyright: Domínio Público

terça-feira, 19 de agosto de 2003

Velhoze, ze, eduardo, closs, duda, edu, dudu, ou autor dos textos (autor do blog): Escrevi para o leitor tentar buscar o maior número de significados dos textos para si, ou quem sabe, tentar advinhar o que eu pensava. Os textos foram escritos em sequência, os dois primeiros no mesmo dia, o terceiro; no segundo dia, o quarto; no quinto dia. No final, uma ajuda aos amigos.


*****

Quero ver a beleza em teus olhos
Quando cantares com a força de tua alma
Não serão versos vazios
Pois tudo fará sentido
E todos ficarão calados
Em transe, terão seus corpos invadidos
Assim como sinto o calor do teu corpo
Não mentirei mais,
Porque só a verdade me libertará
E tu saberás quando isso acontecer
Em tempo
Não agora
Veremos as lágrimas
Saberás, então,
Que vale a pena
Viver


*****

Tuas palavras de amor
Fedem à merda
São mentiras
Pára com isso
Não te iludas
Essa tua vida de aparência
Amigos de conveniência
Tu diz que amas
Pessoas que tu não conheces
Saia desse vazio
E quem sabe
Se abrires teu coração
Possa eu te amar
Se suportares defeitos meus
Eu, os teus
Cura-te dessa doença
Desse teu mundo imaginário
Pois se não: perecerá
Não acredite na fama
Porque quem te conclama
Um dia trairá
Ao acordar
Será culpa tua
Se faltar alguém
Quando precisar


*****

A mesma substância

A informação não chega
E não há olhar crítico
Por que a escola não ensina economia?
Não prepara para a vida
O que nos interessa é o que não sabemos
Apesar dos estímulos e pequenos luxos
Recebidos; nunca sabemos aproveitá-los
A ignorância reina sem limites
É arma na mão de quem sabe usá-la
Por mais que tente
Nunca és cidadão completo
Não tem tempo para tudo
A não ser, para a própria "bitolação"
Sem competência, não és crítico como deves
Não tens argumentos,
Pois não entendes o que dizes
O mais prático e funcional é o simplismo
Por maior que seja a tua inteligência
Por mais que tiveres estudado
Isso se resumirá a nada
Um pequeno esforço teu, algum dia,
Poderá torná-lo famoso; fará parte da História
Ainda que digam que mudaste o mundo
O mesmo permanecerá o mesmo

*****

Gatilho

A vida de muita paz é o inferno
Sem significado
Um pequeno movimento
Desencadeia a reação
E o projétil é expulso do repouso
Gerando desequilíbrio
Matando homens de atribuída importância
Era apenas aquela parte
A do aperto
E mais nada
(Explica)
O apenas leva e trás
Vai e busca
Toques
(Não, é óleo)
Sofreu, assim quís
Era somente
Sem vida

*****




quarta-feira, 13 de agosto de 2003

Casco

Desisti de escrever o texto.
Mais uma vez vou escondê-lo.
Não vale a pena.
Esquece.

quarta-feira, 6 de agosto de 2003

MANUAL DO TEMPO PERDIDO NA VIDA

Ler muitos blogs não presta. Tu acaba não sabendo tudo o que as pessoas te dizem e não reflete o necessário. Tem informações inúteis para a sua vida. Pode ser perda de tempo. Aproveite melhor o seu tempo.
"Eu, que tantas vezes tenho sido ridículo, absurdo,
Que tenho enrolado os pés publicamente nos tapetes das etiquetas,

Que tenho sofrido enxovalhos e calado,
Que quando não tenho calado, tenho sido mais ridículo ainda;

Eu, que tenho sofrido a angústia das pequenas coisas ridículas,
Eu verifico que não tenho par nisto tudo neste mundo."


Eu li isso num blog, mas acho que o autor é Fernando Pessoa.

segunda-feira, 4 de agosto de 2003

Que que é que é que as pessoas querem?

Então?

Sei lá.

Sem muito a dizer.

Quem sabe?

Nada.

Ilusão.

Então tá.

Era isso?

Não. Outra hora eu te falo.

quarta-feira, 30 de julho de 2003

Pensando merda


Às vezes penso:

"Este blog é uma cagada!"

E penso:

"Caguei fora do pinico!"

Mas penso:

"Melhor cagar fora do que cair sentado encima dum toco."

quinta-feira, 24 de julho de 2003

Coisas da vida

Buenas, pessoal, se é que tem gente lendo. Vocês irão perceber que eu não vou postar seguidamente devido à restrições ao acesso à internet (Dúvida: como é que funciona a regrinha das crases?)

Tava pensando em alguma coisa que poderia ser uma mais ou menos assim:

"Ela não quer que tu ligue outro dia"

Esse seria um verso, ou o racunho do verso. Vai ficar aí, escrevi isso agora. Estava pensando sobre esse assunto. Não sei. Sei lá. Penso, penso, penso, penso...

Não trouxe texto pronto em disquete.

Dia 14 de julho pedi demissão e fui embora. Acredito ter feito a coisa certa. Estou procurando.

Mais nada.

quarta-feira, 16 de julho de 2003

A MORTE DO GATO PIPOCA
(Eduardo José Closs)

Desde que o gato nasceu o Velho judiava do bicho. Foi crescendo aquele bichinho malhado, tão bonitinho, peludinho e perigoso. Como era inquieto e saltitante, o nome mais adequado era Pipoca. Eles viviam em uma cidade do interior do Rio Grande do Sul, chamada Taquari.

No domingo o Velho recebia a família e amigos. Sempre tinha um para passar a mão no bichano. O que não sabiam era que o bicho arranhava qualquer um que chegasse muito perto. Dali a pouco:

- Ai! Esse bicho filho da puta me arranhou! – reclamou o compadre.
- É assim mesmo, só deixar ele quieto. – respondeu o velho.

Tudo seguia em paz, nenhum problema. O Velho sabia que o bicho arranhava, ele adorava aquele gato. Era a maior diversão deitar na rede e ficar atiçando o Pipoca, que arranhava mesmo, mas o Velho sabia lidar.

Assim, muito tempo foi passando, o gato cresceu. Os netos sempre reclamavam:

- Vô, o Pipoca me mordeu!
- Vô, o Pipoca me arranhou!
- Pipoca! (xingava o velho) Pára de encher o saco, o sem vergonha!

O Velho teve a brilhante idéia de trancar o gato numa sala pouco usada, as visitas ficavam sempre na cozinha, perto do fogão a lenha, ou na rua perto da churrasqueira. Como a garagem era aberta, lá seria o melhor lugar. Preparou a caixinha de areia, comida e água e deixou o Pipoca lá.

- Veio, o que tu fez com o gato? – perguntou a mulher.
- Coloquei naquela sala.
- Mas ele não vai caga a minha sala?
- Não Veia, ta tudo certinho pra ele lá.
- Acho bom!

As visitas foram embora, o Velho abriu a porta da sala e se deparou com o sofá, as poltronas, almofadas e os tapetes rasgados.

- Gato di merda! Cocô atrás da porta tu não faz, xixi no chão não fez, espalha a comida, não espalha. Virá a água, não vira. Mas rasgou tudo aqui dentro. Até as cortinas, agora que eu vi!

Não era pouca coisa, o bicho era tinhoso. O Velho teve então, outra idéia:

- Vou amarrá esse bicho filho duma égua!

Não adiantou, o gato dava um jeito de acabar com a coleira. Se prendesse com a corrente, não parava de miar, se enroscar, fazer barulho. O Velho decidiu se livrar do gato. Como? Ninguém queria um animal tão bonito que dava tanto trabalho e incomodação. Se bobeasse, batia até em cachorro grande.

Decidiu pedir uma caixa de papelão no boteco. Chegou em casa fez furinhos na caixa e colocou o Pipoca dentro. Foi para garagem e fez o que há muito não fazia, pegou o seu Fiat 147 e saiu.

Andado mais de vinte quilômetros de estrada de chão batido, estava longe de casa e só havia mato nas redondezas. Ele havia escolhido um lugar para soltar o Pipoca, e que o gato que se virasse para sobreviver. Nunca mais veria o animal, mas também não o deixaria morrer, porque sabia que ele poderia sobreviver naquele ambiente. Pegou a caixa no banco de trás e arremessou sem tirar o gato lá de dentro. Caiu no meio do mato.

Viu que o gato não fugiu, e antes que isso pudesse acontecer, entrou no carro e dirigiu até em casa.

Fim de semana foi uma maravilha. Nenhum problema. Recebeu os parentes, os amigos, fez festa. Nada de incomodação.

Passou uma semana e poucos dias. O Velho acordou pela manhã, bem cedo, umas seis, tomou o chimarrão. O sol nasceu, fez um dia bonito. Ele deu comida pros porcos, pras vacas, pras galinhas. Viu o Pipoca brincando com as borboletas. Estava indo ver o que a mulher iria preparar para o almoço:

- Peraí? O Pipoca voltou?!

Por mais inacreditável que fosse, o gato havia voltado. Estava mais magro, apareciam as costelas do gato, mas sim, ele havia voltado.

Os fins de semana, ou os dias em que recebia visitas se tornavam uma desgraça. O Pipoca não parava de arranhar todo mundo.

Certa tarde de sábado o velho pegou a inchada e cavou um buraco bem no fundo do sítio.
Domingo, o velho foi o primeiro a acordar.

- Aonde vai tão cedo, meu Velho?
- Vou resolver um probleminha, Véia.

Pegou o revólver 22, carregou e colocou na cinta. Com uma mão ajuntou o Pipoca, que estava dormindo quietinho na sua cestinha, e com a outra, a inchada. Jogou o Pipoca no valo, puxou a arma e deu um tiro fatal. Sem pensar, viu o bicho morto, que nem reagiu, apenas morreu. Tapou com terra e voltou para casa.

O fim de semana estava uma beleza, para os visitantes é claro. O Velho estava mudado. Comeu, mas conversava pouco. Todos começaram a estranhar. Pela tarde ele começou a beber até que, começou a abrir seu coração:

- Vocês querem saber por que eu tô mais quieto hoje? Então eu vô dizê, porque não agüento mais as cumadi comentando. – os olhos do Velho encheram-se de lágrimas – Eu matei meu amiguinho hoje de manhã! Coitadinho! – e chorava - Não tinha culpa! Eu que incomodava o bichinho! Eu que criei ele daquele jeito! Ele só queria brincar! Ele arranhava forte, até cortava a mão da gente, mas fui eu que ensinei ele assim! Que injustiça ele teve que pagar! Eu é que devia ser morto por ensinar um animalzinho tão bonzinho... Queridinho... Bunitinho... A ser tão malvado. Eu que devia tá enterrado! Desde pequenininho eu via ele brincar naquela grama, ali... Naquela grama... Por que eu fui tão mal assim? Por quê, meu Deus?

Todos assistiam, pasmos, o lamento do Velho.

Como tem que ser

Não faço mais força pra mudar
Não quero mais mover pra que goste
Mais de mim

Se pedir não vai ter
Vai ter que ser
Assim

Sem impressionar
Sou agora, mais pacato sem medo,
Mais feliz

Menos motivo pra me pisar
Não que eu seja
Mais ruim

Vou andando, descontraído
Estou sendo o que
Sempre quis
UM POUCO DE MIM
(Eduardo José Closs)

Então, agora eu não me deslumbro mais. Sei que pode ser inevitável o sofrimento, mas estou aprendendo a controlar, porque não posso perder a força de lutar. Tem mais coisas que meu peito está suportando e cada vez se acumulam mais. Não é imaginário, é real. Eu vivo o que eu te digo. Acredito estar falando a verdade, mas não sei se os termos são esses mesmos, posso estar errado, nesse caso, posso estar mentindo. Não sei explicar, no entanto, sou assim. Exagero. Às vezes não é tão dramático. Erro, com certeza, às vezes não tento corrigir, porque pode ficar pior. Gosto de ser aceito, mas não gosto de ouvir quando dizem que estou pedindo isso, mesmo que esteja.

E tenho vontade de chorar de felicidade quando me identifico com alguém. E se esse alguém diz que sou especial. Puxa! Se era isso que eu queria. Não sei. Ainda faltam palavras, mesmo que estejam ali, elas não saem. Por enquanto estou no silêncio. Sozinho. Não paro. Borbulham sentimentos. Vou sendo eu mesmo. Não que eu queira ser diferente, ou bater no peito pra me afirmar. Sei que sou quieto quando não devia e que devia preparar-me mais para os ataques e me preocupar menos em ofender as pessoas. Já botei pra fora o que não devia quando não devia, por isso.

Não quero ouvir “verdades” sobre mim, mesmo porque nem sempre é assim e ao fazer isso, normalmente é para me mostrar defeitos. Essas críticas eu não preciso ouvir, prefiro algo de bom, sem falsidade. Tudo em seu tempo. Não quero ver a coisa ficar preta. Quero paz.

Sei que quando estou pensativo e sério tenho uma expressão de brabo. Já assustei pessoas só com a minha cara. Não que eu seja assim, mas é um jeito de ser. Se eu estiver sem expressão é que posso estar nervoso. Sei lá também não sei as caras que eu faço. As pessoas que me disseram as expressões e eu disse pra elas o que eu sentia. Talvez essa se uma das minhas esquisitices, as minhas caras.

Tá já chega de auto-análise.

segunda-feira, 14 de julho de 2003

Transcrevi, abaixo, as duas letras que mais fizeram pensar. Por acaso são as faixas 2 e 3, respectivamente do disco VENTURA - Los Hermanos.
O Vencedor
(Marcelo Camelo)

Olha lá quem vem do lado oposto
e vem sem gosto de viver
Olha lá que os bravos são escravos
são e salvos de sofrer
Olha lá quem acha que perder
é ser menor na vida
Olha lá quem sempre quer vitória
e perde a glória de chorar

Eu que já não quero mais ser um vencedor.
levo a vida devagar pra não deixar faltar amor

Olha você e diz que não
vive a esconder o coração

Não faz isso, amigo
Já se sabe que você
só procura abrigo,
mas não deixa ninguém ver
Por que será?

Eu que já não sou assim
muito de ganhar,
junto as mãos ao meu redor
Faço o melhor que sou capaz
só pra viver em paz


Tá Bom
(Marcelo Camelo)

Senta aqui que hoje eu quero te falar
Não tem mistério, não, é só o teu coração
Que não te deixa amar
Você precisa reagir. Não se entregar assim...
- Como quem nada quer?
Não há mulher, irmão, que goste desta vida
Ela não quer viver as coisas por você
Me diz, cadê você aí?
E aí não há sequer um par pra dividir
Espera que eu não terminei
Por onde você foi que eu não te vejo mais?
Não há ninguém capaz de ser isso que você quer
- Vencer a luta vã e ser o campeão!
Pois se no não que se descobre de verdade
o que te sobra além das coisas casuais
Me diz se assim está em paz
achando que sofrer é amar demais

quarta-feira, 9 de julho de 2003

Até agora tive tempo, por isso estou postando aqui. Tem umas coisas que escrevi lá em casa que não trouxe para o trabalho ainda. Um dia quem sabe estarão aqui.

E aí pessoas? Vocês pensam que me conhecem?
O quê te diferencia dos outros?
Os filmes que tu gosta?
As coisas que tu lê?
A conta bancária?
O carro?
A banda?
O curso?

R:
Demostração do que sai de dentro.
Simbologia do sentimento.
A glória da conquista.
Manifestação pura e plena do ego.
Aspecto físico.
+ coisas que provavelmente não se manifestaram na imaginação
Assisti 5 curtas na madrugada de domingo (canal 7, TVE - TV CULTURA, programa ZOOM):

AMOR (divertido, foi o melhor filme entre os cinco)

NÃO PERCA A CABEÇA (muito divertido)

FRANKSTEIN PUNK (bonecos de macinha - meio palha)

DIA DE GLÓRIA (nem tão divertido)

EM NOME DO PAI (bizarro)

terça-feira, 8 de julho de 2003

Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá. Blá.
Um cara no trabalho hoje disse:

"Não reclame, somos privilegiados."

sexta-feira, 4 de julho de 2003

Sabe de uma coisa: as pessoas mentem demais. É muito papo-furado. É tanta xurumela...
Ontem o pessoal do trabalho estava me chamando de "blogger". Um deles passava por mim e ficava dizendo: "Sai desses blogs!" Chamei o cara de troxa e mandei tomar no cú.

Tem um cara aqui que é meu amigo, ele me disse que eu sou esquisito. Talvez seja mesmo, se for comparar meu modo de pensar com o dele.
Observação dos papos dos colegas de trabalho:

Casar com mulher rica para não passar trabalho. (Relacionamento estritamente de conveniência.)

Trepar sempre que possível, independente de mais nada, a mulher tem que ter físico apropriado para o coito. Forçar para que a situação aconteça. Apenas ter o cuidado para a que tem o título de mulher do sujeito não saiba.

Conseguir dinheiro doa a quem doer, mesmo que para isso tenha-se que roubar de uma maneira sutil.

Amor se tem pelo bolso cheio de grana.

Deus não existe e se existir também não importa. O que interessa é se o vivente tem dinheiro.

Ganhar dinheiro para fazer sexo e fazer sexo para ganhar dinheiro.

quinta-feira, 3 de julho de 2003

Estive clicando nas datas que tem nesse blog, ali ó, na esquerda em azul, abaixo de onde tá escrito "Archives". E vi que estou melhorando, pelo menos em escrever. Psicologicamente mudei muito em muitos aspectos, mas sou o mesmo cara. Aprendi coisas. Sofri. Fiquei feliz. Este blog é uma terapia pra mim. Tá certo que tem muitas coisas negativas, de vez em quando eu recebo um e-mail de pessoas dizendo que sou profundamente depressivo. De vez em quando eu realmente fico assim, mas não estou assim, pelo menos agora. Chorar e sorrir faz parte da vida. Faz tempo que eu não choro, no máximo começam a encher os meus olhos de lágrimas, mas elas não caem. Tem mais gente que chora escondido por aí que eu sei. De qualquer forma agradeço a quem se importa.

Estou escrevendo uns textos em casa, e se eu resolver que não quero publicar um livro os transcrevo para cá. Vou deixá-los guardados.

Para o momento, era isso que tinha que ser botado pra fora.
"O altruísmo é uma forma de egoísmo."

quarta-feira, 2 de julho de 2003

segunda-feira, 30 de junho de 2003

Datas em vermelho... Tô mexendo aqui pra ver no que vai dar.
Ouvir dizer que "o fruto não cai longe do pé".

Minha mãe gosta de Quem sabe - Los Hermanos.
Não me acho a pior pessoa do mundo.

Às vezes, quando estou pensativo, alguém me pergunta se estou brabo.

Tem um cara no trabalho, que diz que blog é coisa de viado, tanto quem escreve, quanto quem lê. Foda-se ele.

Depois, se eu quiser, escreverei mais.

sexta-feira, 27 de junho de 2003

Tive pesadelos essa semana.
Acordei meus irmãos e minha mãe com berros na noite de segunda para terça. Fiquei sabendo isso somente pela noite do mesmo dia. Não sei o que sonhei, mas assustei todo mundo lá em casa. Não lembro de nada. Na noite de terça para quarta tive outro pesadelo. Esse eu tenho uma vaga lembrança. Estava sendo sufocado por alguma coisa estranha, acordei e dormi novamente. Não sei se berrei, mas não foi tanto como na noite anterior, conforme me disseram, eu apenas falei.

Dá até um certo medo de dormir, sei que tenho ataques de sonambulismo. O Marcos até já presenciou isso uma vez na casa do Mopho. Fico pensando se um dia eu ligo o fogão ou alguma coisa do tipo sem saber e coloco fogo na casa. Pode ser perigoso esse negócio. Talvez seja melhor procurar um médico...

quarta-feira, 25 de junho de 2003

______>>> incompetência, pobreza, burrice

______>>> eram as palavras de um texto novo, mas desisti de escrever sobre isso.

______>>> desisti de um post anterior, não tem a ver com nada, tirei fora

Tava bom o show da Los Hermanos. Me inspirei. As energias fluiam dos seres na volta. (Fumaça de maconha também tava fluindo). Carinha chato tomou ombro do Zé nas paletas.
O pior de tudo, mesmo com tudo o que tu demonstrou, é não receber confiança. Assim acontece no trabalho. Lamentável.

terça-feira, 24 de junho de 2003

Buenas, quarta-feira 18/06/2003 fui no Abbey Road, um bar que estava completando 3 anos de existência em Novo Hamburgo. Mas daí, quando estou adentrando o lugar, encontro minha madrinha com o filho de 17 e a filha de 15. Muito massa! Ela tava levando os filhos pra festa.

Sexta-feira, dia 20, tomei uns tragos, fiquei mal, provoquei vômito e durmi na mesa.

Bêbado ofereci caipira de vodka pro vocalista da Deus e o Diabo e pedi pra tocar Cocaína - R$10,00. Eles tocaram! Beleza!

Fiquei invisível, todo mundo tinha saido quando acordei. Mesmo assim, um dia depois conversei com duas pessoas que estavam no local, e eles pensaram que eu já havia ido embora quando eles saíram.

Fim da noite >>>> Peguei moto-táxi até em casa.

Tem a ver:

Curiosamente, numa quinta-feira (dia 12, eu acho), me disseram que eu era um fantasma, porque aparecia e desaparecia em diversos lugares no Campus 2 da Feevale. E ninguém via eu saindo ou chegando.



Aqueles que se apaixonam pelas pessoas erradas

Com sorrisos nos rostos ele e ela se encontram e conversam num sábado de manhã.

Ele: - Oi.
Ela: - Oi. Que cara amassada é essa?
Ele: - É cara de quem tomou tudo na última noite.
Ela: - Pois é, fiquei em casa ontem, mas o que tu queria me falar?
Ele: - É, não tava conseguindo te falar ontem, a bateria do teu celular com problemas. Eram coisas sobre desilusões.
Ela: - Como o quê?
Ele: - Coisa de quem se apaixonou pelas mulheres erradas e outras coisinhas mais. Entende?
Ela: - Sei. (Balançou a cabeça para os lados). Só tu mesmo! Devia se internar num seminário.
Ele: - É... ser padre... Eu não tenho vocação para uma vida normal como as outras pessoas.
Ela: - Tá bonito o teu cabelo, acho que tu devia andar sempre assim.
Ele: - É, bagunçado desse jeito?
Ela: - Claro.
Ele: - É, mas em vez de ser padre, vou morar no interior, ser hermitão, morar sozinho e tocar o sino da igreja. Vestir roupas feitas com tecidos de sacos que usam pra fazer panos de prato...
Ela: - Tocar o sino da igreja! Que legal! Eu gostaria de fazer isso!
Ele: - É, mas agora me deu uma vontade de sair correndo pelado e gritando.
Ela: - E o que te impede de fazer isso?
Ele: - Seria atentado ao pudor.
Ela: - Tá mas não tem polícia aqui.
Ele: - Mas pode passar uma viatura.
Ela: - Talvez fosse melhor ir para a comunidade naturalista de Taquara.
Ele: - É, mas é longe, não tenho como ir agora.
Ela: - Eu também me apaixonei por um carinha, mas ele era biba.
Ele: - Bah, viado!
Ela: - Ele era legal, usava um cabelo bagunçado, mas no caso dele era preparado pra ser daquele jeito. Conversei com ele, mas não teve jeito.
Ele: - Imagino como deve ter sido.
Ela: - Tá chegando o meu ônibus.
Ele: - A gente se fala. Tchau! (Sorriso).
Ela: - Sim! Tchau! (Sorriso).
Depressão
Que vontade de chorar
Realmente não me consigo fazer entender
Fracasso!
E me importando com essas coisas ridículas
???Quais???
Veja bem...
Palavras vazias
Futilidades
Não sou assim
Vai te fudê!
Sabor gostoso do teu sangue

É assim que tu pensa?
Então foi um prazer conhecer
Maior ainda será não te ver mais

Essas tuas referências são lixo
Tua cabeça é merda!
Quem é tu?

Tu não pensa
Gosta de brincar com todo mundo
Agora sente como dói a tua brincadeira

Tá doendo?
Não te preocupa,
Vai doer mais...

Não sou mau
Mas vou te fazer sofrer
Isso é pra ti aprender

segunda-feira, 23 de junho de 2003

Tem coisas em que eu sou muito ruim. Uma delas é lidar com pessoas.
O que era para estar postado aqui, hoje não está. Preparei um disquete com textos. Ao chegar no trabalho, não havia mais disquete. Vou ver se consigo achar ou preparar outra coisa pra amanhã.

"Entre o bem e o mal existe alguma força. Nela eu existo."

Nada que um porre não cure. É a terapia. Me sinto engraçado e divertido. Falo pelos cotovelos. Dou risada. Abro meu coração. Falo besteira. Me sinto ridículo e chato. Fico triste e feliz. Misturo os sentimentos, mas no somatório geral me sinto bem mesmo uns dois dias depois. Ainda peço pra alguém filmar eu bêbado pra que eu me veja e tenha noção do que acontece. Isso seria uma experiência interessante. Se bem que dá até um certo medo de ver o resultado.

Obrigado Luciana, pelo remédio contra enjôo.

sexta-feira, 20 de junho de 2003

Um provérbio novo(?) surgiu na boca da gurizada:

"Beber sem brindar, são dez anos sem transar!"

"Brindar sem beber, são dez anos sem foder!"


Agora, no buteco do lado do Campus II da Feevale o pessoal, sempre antes de brindar, só diz:

"Nada de dez anos pra nós!"

segunda-feira, 16 de junho de 2003

Sexta: a noite foi uma indiada. Falamos muitas besteira, meus amigos e eu.

Agora esse troço virou bloggerbasic! Que troço esquisito!

Tudo bem, vamos ao que interessa:

Estou cada vez mais pobre. Em 2002 eu ganhava mais que em 2003, pelo menos até agora. Em 1999, ganhava mais que em 2002. Tá feia a coisa. Tenho que procurar um trampo melhor pra sair dessa decadência.

quarta-feira, 11 de junho de 2003

Caracteres importados de um blog que não uso mais:

terça-feira, 25 de fevereiro de 2003

Quem tiver saudades, que mande e-mail. Quem tiver o número do meu telefone celular, que ligue. Beijocas nas queridas e um abraço aos amigos.
posted by eduardo at 11:20

Ganhando pouco
e gastando muito
e vivendo
e fazendo
e curtindo
é bem mais caro.
posted by eduardo at 11:18

Vamos lá então.
Alegria.
Diversão.
posted by eduardo at 11:17

E ainda tenho tempo pra ficar escrevendo.
posted by eduardo at 11:15

O homem do conserto.
posted by eduardo at 11:14

Sou o homem que configura. O homem que arruma. Sou campeão do atendimento no trabalho. Estou no primeiro lugar do ranking nesse momento. Isso é legal. O cara do segundo lugar me falou. Eu nem estava preocupado com isso. Resultados = hora de pedir aumento. >>>> doce ilusão, fui demitido posted by eduardo at 11:13

A mente cria e o alongamento dos dedos transformam nessas letrinhas que tu tá lendo aí. Sai direto. (Agora eu pensei antes de escrever.)
posted by eduardo at 09:37

Fluxos de pensamentos em intervalo por falta do que querer fazer.
posted by eduardo at 09:35

Paradigma, o que é?
posted by eduardo at 09:34

O que é Arte?
posted by eduardo at 09:33

- Puta!
- Que foi?
- Música dos corno.
posted by eduardo at 09:33

Simples e direto.
Jogado ao sofá.
Merda na tv.
Merda no sofá.
Mais uma tragada.
Dormindo.
Levanta, não acorda, deita.
Vai, vem, não lembra.

####

Poeta dos burros.
Pseudo-intelectual.
Intelectual de merda.
Aquele que quer parecer ser, mas não é.
Ridículo
posted by eduardo at 09:32

Chupando (xotas).
Bebendo (umas).
Metendo.
Mentindo.
Comendo.
Fumando.
Lambendo.
Sendo (bagaceiro).
posted by eduardo at 09:27

Ontem eu bebi até hoje. Que ironia, eu ainda falando em parar e tomo umas no mesmo dia. Coisas que acontecem do nada.
posted by eduardo at 08:02

- Mas tu é um "bunda-mole"!
- Sou formado nisso! Doutorado, PhD em ser bunda-mole.
posted by eduardo at 08:00

terça-feira, 10 de junho de 2003

Saudade

Saudade
Estranho sentimento
Veio num momento de solidão
Amor
Onde estão vocês?
Vivendo na minha memória
Cada um com sua vida
Mesmo te vi ontem
Hoje queria ver de novo
Não dá
Poderia te ligar
Isso não seria próprio
Não peguei teu telefone
E tu, sairia comigo?
É melhor não
Conheço meus sentimentos
Ficaria sentindo estranho
Como é ruim isso
O que pode parecer?
Há sempre essa neurose
Hum, nada, então
Melhor ler um livro
Ficar pensando
Mirabolando planos para o futuro
Que futuro?
Já estou nele, e não é tão bom assim
Mudar
Fuçar para aprender
Deixa acontecer
Saco!
Ansiedade
Vamo, tempo, passa
E dá o que preciso
Estou indo buscar
Por que esse caminho tão longo?
Meu texto passado a limpo por um colega de filosofia:

“O MITO DO BOM SELVAGEM”

O texto apresenta argumentos históricos sobre o mito do bom selvagem, sou seja, o mito da identidade brasileira, boa índole, pacifica e mansa, vivendo no estado de inocência. Na verdade, existem características de ordem econômica e cultural desprezados nesse contexto. Alem disso, não podemos esquecer que geograficamente temos muitas culturas dentro do mesmo país. Aqui no Rio Grande do Sul por exemplo, não temos praias paradisíacas como no nordeste e sudeste do Brasil. Entre outras coisas, um turista na verdade não conhece o nosso país a nossa cultura, ele apenas tem uma impressão a respeito de como e o Brasil. No ultimo fórum social mundial levaram os estrangeiros para a uma praia na cidade de Quintão e eles não viram as paisagens brasileiras que viam em anúncios sobre o Brasil. A questão de brasileiro ingoliu o europeu é bem verdade, visto que o brasileiro, sem noção de quem é, acaba construindo cultura estrangeira e esquece de si mesmo e de sua identidade. Só que esse tipo de brasileiro não deixa de ser brasileiro, não adianta achar que é descendente de europeu. Somos fruto da miscigenação (mistura de povos). Vivemos no Brasil, como diz a musica do Lobão: “Não adianta querer gozar com o pau dos outros” a questão esta em assumirmos quem somos de onde viemos e saber apontar para onde vivemos.

quinta-feira, 5 de junho de 2003

Palha
Me sinto palha
Toda vez que me sinto palha
Parece que fui palha a vida inteira

terça-feira, 3 de junho de 2003

Ontém minha amiga Carol e eu escrevemos:

"De onde viemos

Para onde vamos..."

Existem coincidências

Astros muito maiores

Que nós

Todo movimento

Conforme gira

Nos leva

Assim como nossos movimentos

E de nossas máquinas

Viajando na estrada

Com nuvens negras

Diante da chuva

Com faróis ligados

Indo pra Serra


As luzes piscam mais que o sol

A cabeça gira mais que um catavento

As pessoas são todas babacas

E fúteis atrás de emopções baratas

que as satisfaçam por alguns instantes

A chuva cai, mas agora não importa mais

Por que já estamos alucinados

E conseguimos todas as futilidades possíveis

Moral da história: Somos todos uns

drogados babacas !


Auto-depreciação

Porquê?

Escolha, é esta a questão

Onde tu podes

Mover-se dentro da tua margem

Até que ponto podes escolher?

O QUÊ TU SABES FAZER?

O QUÊ TU PODES APRENDER?

Pensamento, apenas isso

Movimento, comunicação

Transcendência... Mudança...

segunda-feira, 2 de junho de 2003

Paz
é o que sinto agora

não me sinto frustrado
não vem para mim o medo
sem depressão
vai, vai, vai
glup!
mais saliva
glup!
café
glup!
água
desejos...
fábulas...
sonhos...
fantasia...
emoção...
magia...

sexta-feira, 23 de maio de 2003

odeio "ex"
odeio ela falando do "ex"
odeio ela me comparando com o "ex"
odeio as amigas dela falando bem de mim quando estão me comparando com o "ex"
esqueça o "ex" antes que eu me torne "ex"
infância bagaceira
>>>>>>>


bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...
bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...

eu tava em cima do telhado
caçando urubú
tomando coca-cola
e arrotando pelo cu

bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...
bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...

a história da maçã
era pura mentirinha
adão comeu a eva
e se esqueceu da camisinha

bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...
bidú, bidú, bidú, bidú, bidú...

>>>>>>>


um dia pulei o muro
com o pau bem duro
pra namorá

a nêga de tão malandra
abaixou as calças
e não quis me dá

o seu guarda, que passava ali perto
tirou o cacetete
e quis me matá

seu guarda não me mate não
que eu dou meu pau
pro senhor chupá

>>>>>>


ô zé você foi ingrato
me levô pro mato
me disvirginô

hoje eu tô toda fudida
com as têta caída
que ocê chupô

ô zé vô cortá seu saco
prá tapá o buraco
que ocê me fêiz

ô zé tô cuma saudade
de í pro mato
com cê tra vêiz

>>>>>>>


marieta você foi ingrata
me levou pra mata
me disvirginô

hoje tô todo fudido
com o pau caído
que ocê chupô

marieta, vô cortá suas têta
prá tapá tua buceta
que me deu uma vêiz

marieta tô cuma vontade
de í pra mata
com cê tra vêiz

terça-feira, 20 de maio de 2003

"Tristes daqueles que procuram dentro de si respostas, porque lá só há espera." (Show da Blanched - 17 de maio de 2003)

O quê te levou a ler esse blog?
Pense...
Se quiser, levante se estiver sentado e dê um giro de 360° e olhe em volta.
O quê se vê?
No mínimo tu deve ver essa tela na tua frente onde tu está lendo isso, e que interessante, tu deves estar usando um computador que está ligado na tomada. Alguém inventou a tomada, alguém instalou, alguém inventou o computador. Que legal! Tá mas, e daí?
E daí que parece que nós trabalhamos para isso. Para que as coisas funcionem. Cada um faz uma parte. E daí que eu não sei mais o que vou escrever e por isso vou parar por aqui, porque esse assunto me parece chato para o momento.

Tem mais merda pra escrever, mas não tô afim.
Agora tô.

Piada podre surgida num momento de embriaguez, em que o Zé, na presença de um cara chamado Luís, soltou:

"Aqui nós temos o Zézinho e o Luizinho. Só falta o Huguinho!"

Falas saídas da boca de um bêbado, falando com um cara homossexual:

"Comecei a entender melhor o homossexualismo quando descobri que meu irmão mais velho era gay."

Na verdade, nua e crua, não é possível o heterossexual entender como um homem pode cobiçar transar com outro homem, mas sim, compreender que os seres homossexuais, devido a sua opção, não merecem o preconceito, pois, não é a bunda que define o caráter de ninguém (ou seria de alguém). Mas de qualquer forma, que eles não tentem me cobiçar, porque não vai ter. Quem (é homem e) já levou cantada de homem, não sendo gay, sabe que é uma merda.

Teorias interessantes, ouvidas em estado de embriaguez:

"As canetas "bic" podem ser frutos de experiência alienígena, porque por mais que se perca uma caneta "bic" sempre aparece outra (do nada)."

"Os guarda-chuvas que as pessoas perdem na vida voltam em formato de "clipes" (negocinhos de arame que servem para prender papéis)." (Isso pode também ser conspiração alienígena).

Seguindo o mesmo raciocínio, pode-se pensar que o xixi expelido possa voltar em um copo de cerveja que surge do nada em sua mão. Cuidado para não fazer xixi no copo e beber depois. Lembre-se de verificar de onde vem a ceva que tu bebe. (Normalmente antes de entrar no copo, a ceva sai de uma garrafa escura.)

"Um pão com margarina, ou manteiga, sempre cai com o lado melecado para baixo. Um gato quando jogado para cima, sempre cai em pé. Logo, se colocar um pão com manteiga em cima de um gato, ou margarina, e jogar para cima, eles sairão voando." (Talvez não seja bem isso, mas o sentido da coisa é o mesmo).

>>Divagando sobre o "eu bêbado"
Normalmente eu lembro das coisas que faço e escuto quando bêbado. E tem outras que apesar de entender, eu tento explicar, ou talvez argumentar para tentar esclarecer alguma coisa e acabo me repetindo parecendo que eu não havia entendido da primeira vez. Ou, involuntariamente, eu me faço de lôco mesmo pra tentar passar bem. Só sei que quando começa a tonturinha eu tenho que falar qualquer coisa que surge na minha mente, por pior que seja. No mais, estar bêbado é sempre desculpa para falar bobagem e depois argumentar que estava alcoolizado.


Extraído de um dicionário que utilizava normas da Língua Portuguesa de 1943:

SUPEREGO, s.m. (Psicanál.) Mecanismo inibitório inconsciente e que por outro lado atua como constituinte principal da consciência.

EGO, s.m. A personalidade de cada homem.

ID, s.m. Em Psicologia, o substrato instintivo da psique.

PERSONALIDADE, s.f. Qualidade do que é pessoal; caráter próprio de uma pessoa; aquilo que a distingue de outra; individualidade consciente; pessoa; personagem; alusão injuriosa; característica psicológica intelectual, física e emocional do indivíduo principalmente em relação com outras pessoas.

SUBSTRATO, s.m. O que forma a parte essencial do ser; aquilo sôbre que repousam as qualidades; (Filol.)conjunto de falares que existiam numa região antes da chegada do idioma que passou a ser dominante.

PSIQUE, s.f. A alma (segundo Jung); princípio da vida mental e emocional.
"Me sinto muito culto rodeado de livros que já li."
:)
"Óh, quanta inteligência!"

Não importa a força da batida, mas a forma como é conduzida
Bateria é trimassa

Sinto uma forma infantil de adulto

Felicidade

Existe medo

Tudo muda aos poucos

O que acontecerá?

E quando eu sair lá fora e receber as ondulações nervosas e destrutivas?
Fortalecer a fonte de emissões

Energias estranhas influenciam mentes:
Psicologia?
Loucura?
Educação?
O que é verdade?
O que acontece?

Sim, os pensamentos estão desorganizados, mas isso não é uma dissertação!

Beijos, abraços, carícias...

Ao longe vai, ao longe vem buscar

Amar, amor, amado

Beijar, beijo, beijado

Beber, bebo, bêbado

Fumar, fumo, fumado

Mistura isso aqui, é bom assim

Perfeição não acabada

Sinto tu em mim, eu em ti
Vem cá, te quero
Me beija
Te beijo

Calor, calor, calor
Mãos, mãos, mãos
Línguas, línguas, línguas
Respira, respira, respira
Ofegante, ofegante, ofegante
Lambe, lambe, lambe
Mexe, mexe, mexe
Lábios, lábios, lábios
Esfrega, esfrega, esfrega
Corpo, corpo, corpo
Amassa, amassa, amassa
Pega, pega, pega
Solta, solta, solta
Sente, sente, sente
Geme, geme, geme
Beija, beija, beija
Entra, entra, entra
Sai, sai, sai
Tesão, tesão, tesão
Goza, goza, goza
Tudo, tudo, tudo
Te amo, te amo, te amo
Te amo, te amo, te amo


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Efeito de tudo?
Efeito de fêmea?
Efeito de amor?
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Porque agente fala o que não deve?
Porque sente o que sente?
Porque vai em frente?

quarta-feira, 14 de maio de 2003

SIM, MINHA FORÇA ESTÁ NA SOLIDÃO. NÃO TENHO MEDO NEM DE CHUVAS TEMPESTIVAS NEM DAS GRANDES VENTANIAS SOLTAS, PORQUE EU TAMBÉM SOU O ESCURO DA NOITE.
ESCREVO POR NÃO TER NADA A FAZER NO MUNDO: SOBREI
E NÃO HÁ UM LUGAR PARA MIM NA TERRA DOS HOMENS. ESCREVO PORQUE SOU UM DESESPERADO E ESTOU CANSADO, NÃO SUPORTO MAIS
A ROTINA DE ME VER E SE NÃO FOSSE A SEMPRE NOVIDADE
QUE É ESCREVER, EU MORRERIA SIMBOLICAMENTE
TODOS OS DIAS.

Texto lido em uma noite no BR3 em São Leopoldo, por um cara chamado Felipeta.
Não tenho mais escrito porra nenhuma.
Está tudo bem comigo, apesar das coisas que pesam.
Publico coisas porque me pedem.
Pois bem, alguém aí recebeu educação sexual em casa?
Copiei coisas de um livro sobre o assunto, aí embaixo:


"AFETO, FALTA DE - O ser humano sente necessidade de dar e receber afeto. A criança sem afeto torna-se revoltada e problemática. É natural, pois ela depende do afeto dos pais e daqueles que a cercam para obter segurança. Também o adolescente precisa de compreensão. Está na fase mais difícil de ser superada, pois está transformando-se física e psiquicamente. Não se compreende, não compreende os outros, busca uma finalidade, um ideal. Sem afeto e compreensão poderá encontrar uma finalidade, mas seu objetivo, geralmente, se encontrará do lado errado da vida. O adulto busca o afeto no sexo oposto. Sente-se realizado quando o tem. Porém, se este lhe faltar, sentir-se-á inseguro e frustrado. Não existirá em sua vida a firmeza e o ajustamento necessários à sua felicidade."

"FALTA DE AFETO - Muitas pessoas ignoram a função do afeto, do amor, nas relações com o próximo. É no plano emocional que a personalidade humana é mais atingida na experiência da frustração do afeto. No campo infantil, então, os resultados da falta de afeto podem apresentar um panorama verdadeiramente catastrófico. Toda criança sem amor tende à rebeldia. Torna-se intranqüila, incapaz de estabilidade. Inquieta e apática, está sujeita a agitações, pois permanece em constante estado de insegurança, sentindo-se temerosa e assustada sem motivos justificados. É hostil, choramings, fazendo birras e é exigente e nervosa além dos limites aceitáveis. Susceptível a reações desproporcionadas, exageradas, a criança torna-se infeliz e deprimida, incapaz de atingir a maturação adequada à sua idade. Ela não tem, logicamente, capacidade para enfrentar com discernimento as situações estranhas ou diferentes que se apresentam.
Ansiosa de afeição e não a encontrando, torna-se também incapaz de estabelecer vínculos afetivos duradouros, perde a capacidade de receber ou dar afeto. Torna-se incapaz de uma experiência duradoura de ternura. Isto tudo acarreta a falta do senso crítico, tornando a criança incapaz de sentimentos de culpa ou então a sentir um sentimento de culpa exagerado. Torna-se apreensiva e triste, repele a todos sentimentos benévolos, torna-se difícil de entender e de contentar-se, uma criatura de trato difícil e que não aceita nenhuma situação nova, diferente. Torna-se indolente, indiferente a tudo e inexpressiva. Aqui então toda emotividade foi atingida e causou um inteiro desequilíbrio da personalidade. As crianças precisam de amor, carecem tremendamente de amor. JOHN BOWLBY diz que "entre os acontecimentos científicos de maior alcance, ocorridos no campo da Pediatria, nos últimos vinte anos, destaca-se a presente e constante evidência de que a natureza dos cuidados proporcionados pelos pais aos filhos, durante a sua infância, é de fundamental significação na saúde mental do recém-nascido: o calor, a intimidade, a relação constante com a mãe, e que nisto ambos encontrem satisfação e gozo".
Aqui está uma advertência para os pais. Muito carinho e muito amor para os filhos. É muito mais fácil educar amando, com ternura, do que com carrancismo e atitudes violentas."


Outra coisa:
"afinidades físicas e psíquicas" --> necessárias para duas pessoas constituirem um casal
"...sociedade, que de resto é regulada por uma educação em bases totalmente falsas."
"Não há o que reclamar. Há, sim, o que se retificar."

Se eu tiver saco, escrevo mais.

segunda-feira, 28 de abril de 2003

"O fato de nós procurarmos muitas vezes, na es­tranheza da angústia, romper o vazio silêncio com palavras sem nexo é apenas o testemunho da presença do nada."

"O nada não acontece nem para si mesmo nem ao lado do ente ao qual, por assim dizer, aderiria, O nada é a pos­sibilidade da revelação do ente enquanto tal para o ser-aí humano. O nada não é um conceito oposto ao ente, mas pertence originariamente à essência mesma (do ser). No ser do ente acontece o nadificar do nada."

"Sem a originária revelação do nada não há ser-si-mesmo, nem liberdade."

"A angústia está aí. Ela apenas dorme."

"O estar suspenso do ser-aí dentro do nada originado pela angústia escondida é o ultrapassar do ente em sua totalidade: a transcendência."

"Metafísica é o perguntar além do ente para recuperá-lo, enquanto tal e em sua totalidade, para a compreensão.

"A discussão metafísica do ente mantém-se, porém, ao mesmo nível que a questão do nada. As questões do ser e do nada enquanto tais não têm lugar. E por isso que nem mesmo preocupa a di­ficuldade de que, se Deus cria do nada, justamente precisa poder entrar em relação com o nada. Se, porém, Deus é Deus, não pode ele conhecer o nada, se é certo que o “absoluto” exclui de si tudo o que tem caráter de nada."

"A existência científica recebe sua simplicidade e acribia do fato de se relacionar com o ente e unicamente com ele de modo especialíssimo. A ciência quisera abandonar, com um gesto sobranceiro, o nada. Agora, porém, se torna patente, na interrogação, que esta existência científica so­mente é possível se se suspende previamente dentro do nada. Apenas então compreende ela realmente o que é quando não abandona o nada. A aparente sobriedade e superioridade da ciência se transforma em ridí­culo, se não leva a sério o nada. Somente porque o nada se revelou, pode a ciência transformar o próprio ente em objeto de pesquisa. Somente se a ciência existe graças à metafísica, é ela capaz de conquistar sempre no­vamente sua tarefa essencial que não consiste primeiramente em recolher e ordenar conhecimentos, mas na descoberta de todo o espaço da verdade da natureza e da história, cuja realização sempre se deve renovar."

"A filosofia somente se põe em movimento por um peculiar salto da própria existência nas possibilidades fundamentais do ser-aí, em sua totalidade. Para este salto são decisivos: primeiro, o dar espaço para o ente em sua totalidade; segundo, o abandonar-se para dentro do nada, quer dizer, o libertar-se dos ídolos que cada qual possui e para onde costuma refugiar-se sub-repticiamente; e, por último, permitir que se desenvolva este estar suspenso para que constantemente retorne à questão fundamental da me­tafísica que domina o próprio nada:
   Por que existe afinal ente e não antes Nada?"

fonte:
ACRÓPOLIS
Versão eletrônica do livro “Que é Metafísica?”
Autor: Heidegger
Créditos da digitalização:
Membros do grupo de discussão Acrópolis (Filosofia)
Homepage do grupo:
http://br.egroups.com/group/acropolis/
Upload feito por:
Thiago Maia
thiagomaiasantos@uol.com.br

quinta-feira, 24 de abril de 2003

Não tem mais graça brincar com meu computador em casa. Sem internet não rola. Tenho idéias, mas fico com elas apenas no pensamento e não consigo mais escrever por causa de um preguiça sobre-natural.

quinta-feira, 17 de abril de 2003

Lembrei: James Joyce disse que ele seria um grande escritor enquanto houvesse um professor de literatura tentando decifrar seus enigmas.

Tenho outras coisas a serem inseridas no blog, mas vou tratar de fazê-lo em outro momento, porque não estou afim no momento.
Tanta merda que eu penso de noite, vocês nem imaginam! Sempre antes de dormir, chove pensamentos, os quais não tomo nota, porque senão não durmo. Por falar em dormir; estou acordado direto, não durmi na última noite.

Segunda-feira pela madrugada, assisti "Grandes Mestres da Literatura". Soube da existência de James Joyce, que escreveu Ulysses. Esse livro trada de um homem moderno, que era um corno, diga-se de passagem. O autor mostrou partes de sua vida e sua psicologia em alguns personagens. A obra fez muito sucesso, e se não me engano foi lançada na década de 20 (1927, talvez). Uma parte que chamou-me atenção foi a crítica que ele fez do homem moderno. A melhor parte foi em que Ulysses deita à cama do casal, com mulher, depois de uma noitada com as putas, verifica a cama e percebe que aquela noite sua mulher também o traiu. Ele dá um beijo em cada um de seus "melões fedorentos" (a bunda da esposa) e dorme. A mulher acorda e lembra da trepada com o amante, mas depois lembra de como foi o pedido de casamento do marido (esse havia sido uma mulher quando fez o pedido, pois falara as melhores coisas que uma mulher poderia ouvir). Ela pensa em fazer um café da manhã e servir na cama com vestimentas propícias para fazer com que Ulysses "levantasse". Os dois ficaram 11anos sem transar, porque ela perdeu um filho e nunca mais quis saber do marido, até aquele dia em que mesmo encontrando os resquícios da traição era capaz de amá-la. Porém, o livro é um romance e os dois não chegam a trepar no final, fica somente a idéia de que a mulher vai querer se entregar novamente.

segunda-feira, 7 de abril de 2003

Aos amigos --> Não levem a mal as piadas ou qualquer merda que eu fale. Nem sempre que eu falo de sexo eu falo sério. Interpretem como quiserem.
Blá blá blá.
Estou pensando em mudanças a serem feitas.
Tipo: experimentar um outro ambiente, digamos, mais saudável. Pessoas diferentes, digamos, que fazem coisas que eu não estou acostumado. Pessoas que não bebem, não fumam, não vão prá balada e coisas e tal.
Vamos ver no que vai dar.

Blá blá blá.
Tava querendo escrever sobre vaginas e coisas e tal, mas pelo menos por hoje não vou fazer isso.
Então, após muito tempo sem acessar a internet, volto aqui novamente.

Falando besteira com um amigo, perguntei:

- E aí, tá pegando alguma coisa por fora?
- Pode-se dizer que sim.

O que será que ele entendeu? Eu tava falando em mulher, mas pode ser que ele esteja fazendo alguma coisa por fora pra conseguir uma grana.

Não tendo mais o que fazer a não ser bater papo furado mesmo.

Estou lendo Crítica da Razão Pura de Kant um livro interessante.

Numa fase de desemprego, assisti pela madrugada na TVE, canal 7, um programa sobre grandes autores da literatura. Estavam mostrando a obra de um cara chamado "Brush", se não me engano, e a obra chamava-se: Busca do Tempo Perdido. Não sei o quê esse cara escreveu, mas diziam que era um gênio e sua obra serviria até para alguém ler no século 21. Tal escritor morreu em 1922, e foram lançados alguns de seus livros em 1927.

sexta-feira, 21 de março de 2003

Eu estava querendo para hoje, escrever sobre coisas que eu estava pensando ontém à noite, mas não foi possível lembrar agora.

Pensei nesses dias em acabar com esse blog, devido à carga de energias negativas que estão aqui. Mas, por enquanto vai ficar como está.

É doente esse nosso mundo. Nós somos a doença e a cura. Tô bem, não adianta lamentar e cruzar os braços. Vamos nos mexer.

Que podre! Sem mais o que colocar pra fora. Era isso. Acho que hoje é um dia para eu ficar em silêncio.

segunda-feira, 17 de março de 2003

Na procura de um ganha pão agora. Tô indo. Os esquemas de montar empresa foram por água abaixo. Sempre na luta. Vamo embora. A coisa tá feia, mas nunca esteve bonita mesmo. Tô me virando.

Tô lendo uns livros e tal, confesso também que estou decepcionado com o conteúdo desse blog. Parece que não tenho mais o que escrever. Será que continuarei com isso?

Estou bem apesar de tudo. Desculpe a quem eu fiz mal, mesmo sem querer. Obrigado a todos que me ajudam e ajudaram.

quarta-feira, 12 de março de 2003

Com a boca seca
Parado esperando o ônibus que parece que nunca mais virá numa tarde ensolarada de domingo numa rua deserta.
Nadando em alto mar, que não termina
Fim do fôlego, respirando rapidamente como se todo o ar não fosse suficiente
Suor escorrendo
Dirigindo numa estrada que parece não ter mais fim e querendo chegar logo
Não aguentando mais beber líquidos
Empanturrado de comer
Forçando lembrar o que nunca foi visto

terça-feira, 11 de março de 2003

Confusões:Vida independente é que eu preciso. Em pouco tempo não há como conseguí-la. O que fazer até lá? Tô ratiando. Que merda! Que raiva! Que saco! Onde é o balcão de reclamações?Onde está o manual da vida? O manual do ser humano? Por que parece que eu nunca mais vou conseguir me acalmar? Tem alguma coisa errada aqui dentro. O que é?

Coisas que me incomodam no momento:
1- dores no corpo (cabeça, joelhos, pé direito machucado)
2- espinhas proliferando em meu rosto
3- pé direito machucado embaixo
4- dever R$100,00 e não ter para pagar
5- fatores psicológicos (momento da não satisfação da vida)
Pra quê esse meu emprego? Estou cheio com essa merda. Por que ficar aqui? Sou mais um e acabou. Ninguém é tão importante, mas aqui minha opinião não tem importância. Somos tratados como crianças que não sabem o que fazem. Tive que tomar atitudes para resolver problemas, mas mesmo assim fui criticado por não fazer do jeito que deles. Fiz do meu jeito, pois vi que a bosta não ia andar se eu não tomasse alguma atitude de uma vez. Tem horas que temos que meter a cara e fazer acontecer, porque conversas com quem não ouve é uma merda. Detesto a falta de bom senso que certas pessoas deveriam ter. Foda é aturar um monte de regerinhas idiotas que não servem para nada, a não ser encher o saco.

É preciso calma antes de arriscar. Então estou aí, agüentando as pontas até alguma outra coisa surgir.

segunda-feira, 10 de março de 2003

Agora, finalmente, como eu prometi, têm comments no meu blog. Que bonito! Agora tenho só que dar um jeito de colocar imagens sem precisar do weblogger que está feito o negócio! O foda é tempo até lá. Mais um detalhe: o tamanho da fonte desse comments tá muito grande, tenho que descobrir como diminuir isso aí. Aceito sugestões caso alguém queira ajudar.

domingo, 9 de março de 2003

Mais um pouco sobre essas coisas que homens falam sobre mulheres
Já muitas garotas fazendo caras de otário e observei o comportamento delas.
Nisso não há nenhum problema, eram minhas amigas e tal, em alguns casos.
O foda é que isso me trouxe uma paranóia, de que, quando estou afim de uma mina, muitas vezes fico em dúvida se o negócio é pra ser, ou se a mulher só quer tirar uma onda da minha cara. O pior é ter que admitir que já fui feito de trouxa. Estou me referindo há uns cinco anos atrás.
Tô querendo entra numas frias e tal, porque estou pensando que não tenho nada a perder mesmo. Pior que está a merda não fica. Vou trocar sacrifícios por uma vida melhor. Esses neurônios estão começando a direcionar forças. Há o cuidado para que não sejam executados movimentos em vão. Os vícios malditos estão na mira, prontos para serem desturídos. Qual será o momento certo? A resposta é: o quanto antes melhor. (Isso não tem nada a ver com atividades ilegais)

Tem coisas que não funcionam. Agora, por exemplo, estou tentando instalar um programa, o qual não funciona no computador como deveria. Estou no trabalho em pleno domingo, e nesse momento em que tenho que obrigatoriamente esperar, devido ao download de outra versão do mesmo software, aproveito para escrever no blog.

Quais são as regrinhas básicas da existência?

Ninguém sabe nada. Isso é a verdade.

O pensamento abstrato é perigoso. Cuidado para não perder a noção.
Hoje acordei me achando idiota. Muito idiota. Não sei por quê estava me autocriticando e lembrado fatos vergonhosos da minha vida. Pensei em apagar esse blog, porque muitos estão lendo meus textos tortos e sabendo coisas da minha vida. Só que, muitos não entendem exatamente o quê está acontecendo comigo, e por falha minha ou do leitor, de vez em quando um(a) amigo(a) comenta comigo pessoalmente alguma coisa que não está mais, ou nunca aconteceu comigo.
Meus pensamentos, acredito eu, não são em "inha reta"e nem em "cascata", mas alguma coisa como em "caracol" com pontes entre passado e presente.

Fiquei na madrugada de hoje perambulado aos redores do Bonanza entre 4 e pouco e 6:20 da manhã quando peguei o ônibus.
Verifiquei que um viado passava em seu corsa cedan vermelho e me encarava, o filho da puta. Estava com vontade de socar a cara do desgraçado. Ainda não sei o que é mais irritante que viado tentando te seduzir.

Observei que ônibus que vão até o local com a finalidade de transportar pessoas à outras cidades vizinhas. Patetas com aproximadamente 18 anos, carteira de motorista, carro provavelmente do pai, e muitos amigos tentando levar as garotas que sairam do local e queriam pegar o ônibus na mesma parada que eu. Tinham uns caras de Santana, Gol, Golf, Marea e nenhum deles, apesar de estarem com belíssimos veículos, conseguiu levar. Isso foi interessante, porque as minhas não são tão fáceis, e ter carro não é sinônimo de sucesso com as mulheres se o cara não sabe lidar com mulher.

sexta-feira, 7 de março de 2003

Amiguinha A.W. (tu sabe que é tu mesma) gosto de ti por esse teu jeito. Se ainda está na dúvida, conversamos ontém à noite.
Fora os papos de desenho animado. Vamos falar do video-game, pois é: passei de fase. Vamos para a próxima!


quinta-feira, 6 de março de 2003

Go a head!

Vou em busca do conhecimento. Por quê? Porquê eu não sei.

Força VELHOZÉ, não desista! Siga em frente!
Solução para o fim de semana:

Fumar Benson menthol e ler um livro.
Marcos disse ontém que eu praticamente imploro para mandaram-me e-mail, e que quase não receber e-mail é deprimente. Concordei com ele, realmente é como se ninguém estivesse lendo. Só postei isso também, porque disse que ia postar.

quarta-feira, 5 de março de 2003

"Um romance fugitivo é o que há
Eu preciso
Um romance fugitivo é o que há
Eu quero"
Leela

Playlist 04 de março 2003

Aerosmith - Dude
Blind Melon - No Rain
Cabala - Aiémuón
Cabala - Garota de Estrela
Cabala - Garota Tic-Tac
Cabala - Romance Nada Ideal
Cabala - Tramandaí
Cabala - É Isso Aí
Fitto Paez - Musica Surf 5.mp3
Graf Xilarmonica - Baby - mlmp3
Graforréia Xilarmônica - Beethoven
Irmãos Rocha! - ugabugababy
Jackson 5 - 1 2 3 A B C
Leela - Prato Principal
Leela - Qualquer Um
Leela - Romance Fugitivo
Leela - Te Procuro
Leela - Ver o que Faço
Pixies - Here Comes your Man
Sugar Ray - Every Morning
c - Boys Don't Cry
The Offspring - Pretty Fly
WALVERDES - Câncer
winston - Blue
Çalhere - Still Kandinsky Life

Ouvi umas músicas e revirei o negócio para ouvir, ficou assim:

Leela - Romance Fugitivo
Aerosmith - Dude
Leela - Ver o que Faço
Fitto Paez - Musica Surf 5.mp3
Leela - Te Procuro
Spy vs Spy - Clarity of Mind
Leela - Prato Principal
Pixies - Here Comes your Man (Vagão News - Sociedade Aliança - Novo Hamburgo 1994 - Que Emoção!!!)
(1996 - Aprendi a tocar o solinho no violão - Que emoção!!!)
(20003 - Lembrei de tudo isso - Que emoção!!!)
Jackson 5 - 1 2 3 A B C
Blind Melon - No Rain
Leela - Qualquer Um


terça-feira, 4 de março de 2003

Reflexão da vida pessoal

Tempo em vão? Dinheiro em vão? Vida em vão? Ideologia em vão? Pensamentos em vão? Atitudes em vão?
Buenas, esse fim de semana descansei e fiquei pensando na vida por muito tempo. Sei que a calma faz bem. Estou em paz. Pensando em largar alguns vícios.
Sei que levo coisas boas para a vida das pessoas, mas, infelizmente, ao que parece, tenho que provar isso com minhas atitudes.
Cria-se a lei, agora demonstra-se que a mesma é verdadeira. É assim.
Humano é ter comportamento contraditório? Circunstâncias determinam atitudes?
Compotamentos do passado revelam as minhas confusões. Num momento de calma posso tentar analisar sem cometer o círculo vicioso das atitudes e pensamentos. Mudar é o pensamento, a palavra, a atitude.
Tempo eu tenho enquanto vivo.
Planos, metas, rotas, rotinas.
Conhecimento deve vir.
Procurei muitos conhecimentos. Bombardeei a minha mente com muitos, está na hora de filtrar e limitar algumas coisas para que coisas não percam o nexo. Concentração deve vir, isso é muito importante. Estou mudando sempre, mas agora estou buscando a consciência disso sem medo.
Medo e insegurança foram as piores coisas que me aconteceram.
Por medo de errar, errei.
Talvez eu precise de terapia para poder direcionar o fluxo da energia e me sentir melhor.
Tudo isso requer cuidado.
Tudo isso requer controle.
Tudo é jogado nesse blog. Não tente entender minha mente e o que eu sinto pelos e-mails ou nesses blogs. Tem gente que pensa que eu posso estar fazendo coisas que não faço. Normalmente esses pensamentos tem a ver com coisas reais, mas isso não quer dizer que tudo aqui seja real. Tudo tem a ver com pensamentos legais, ou não-legais que eu tenho. Não vou escrever só para agradar quem lê, mas sim porque eu penso em alguma coisa, mesmo que por mais edíocre e idiota que seja. Uso esse espaço para colocar tudo o que vier no momento.
Teorias porcas sobre tudo.
Ficamos rodeando assuntos
Conversas de cagar e andar em volta
Tudo jogado e sem importância
Ofensas por nada
Relações vazias
Relações cheias
Inteligência inútil
Tempo em vão
Masturbação mental

Bala de menta é bom.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2003

Me parece que nós inventamos os sentimentos. Nós inventamos o que sentimos, na verdade a nossa condição animal cria um teatro para nos sentirmos seres evoluídos. Apenas é uma interface do homem moderno com o homem animal. Na verdade não existe a racionalidade humana, pois essa é baseada na irracionalidade animal. O homem quer na verdade procriar e sentir-se poderoso dentro do grupo.
Mais ou menos o papo foi esse:
- Oi tudo bom?
- Tudo.
- Parabéns pelo teu blog!
- É... nem tanto... tem umas coisas bagaceiras lá e tal.
- Num contexto geral.
- E namorada... deve ser legal... blábláblá... romantismo...
- Eu não tenho namorada. Sou um cara solteiro
- Terminou?
- Acho que nem começou. Sabe a última coisa que ela me disse?
- O quê?
- Tu não me traz nada de bom.

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- Tô chateada contigo.
- Por quê?
- Tu sabe.
- Os convites!?
- É tu não foi...
- Báh, tu não esqueceu.
- Esqueci, mas agora eu lembrei.
- É... sei lá... não sei... não era meu estilo... acho que fiz outra coisa... não lembro.
- Podia ter dito que não quis ir.
- Vai me cobrar isso agora?
- Não é isso. Tudo bem que tu não foi, mas podia ter sido sincero.

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Se não sou sincero, sou o quê?
Não fui ao evento, magoei a amiga.
Amiga magoada, eu magoado.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2003

Acho que tenho um livro do Schopenhauer em casa, mas tá me despertando o interesse em ler por causa do que li no blog do Douglas de autoria desse cara.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2003

Se eu tivesse um termômetro, estaria marcando:

Hoje estou feliz!
Olhos castanhos, os mais bonitos.
Os olhos dela.
Perdi o controle da carruagem e matei os cavalos, por sorte consegui ficar pendurado numa árvore no penhasco.

Mário consegue vencer o Rei Copa.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2003

Nervosismo gratuito, pegue já o seu.
Sono, muito sono, quem quer dormir?
Explode então!

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Meu coração, grande traiçoeiro.
Organismo de mim mesmo: aumente sua auto-estima rapaz!

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- Depois de muito andar, a tua vida não rende?
- Rende sim! Saiba aproveitar.
- Mas como?
- Procura em ti mesmo que achas.
- Já achei, mas acho que perdi.
- Não perdeu, largou.
- Larguei?
- Sim, e pegou a bagagem inútil. Solta essas malas aí.
Dor é o que sinto agora
Saudades
Passado é uma ilusão
Tão bom, mas já era

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- Ruim é aguentar o pessoal do trabalho que só sabe falar merda.
- Tem gente boa aqui, mas não sabem brincar sem chamar alguém de viado.
- Acho que eles têm algum desejo oculto, quem sabe sejam inrustidos...
- Deixa os caras, importante é ser feliz.
foto fora de foco; interessante
linda, simples
Quem tiver saudades, que mande e-mail. Quem tiver o número do meu telefone celular, que ligue. Beijocas nas queridas e um abraço aos amigos.
Ganhando pouco
e gastando muito
e vivendo
e fazendo
e curtindo
é bem mais caro.
Vamos lá então.
Alegria.
Diversão.

E ainda tenho tempo pra ficar escrevendo.
O homem do conserto.
Sou o homem que configura. O homem que arruma. Sou campeão do atendimento no trabalho. Estou no primeiro lugar do ranking nesse momento. Isso é legal. O cara do segundo lugar me falou. Eu nem estava preocupado com isso. Resultados = hora de pedir aumento.
A mente cria e o alongamento dos dedos transformam nessas letrinhas que tu tá lendo aí. Sai direto. (Agora eu pensei antes de escrever.)