quinta-feira, 17 de abril de 2008

Na tarde do enjôo

Na tarde há dor
Na tarde os ejôos de doença
Na tarde o amarelo do sol

As tonturas, sono, desânimo e cobertores
Na tarde, escorrem do nariz
As doenças do início do outono

Do frio de inverno

Na tarde onde dóem as cabeças e os ossos,
Os músculos tremem ao esforço máximo
E em agonia, vivem tristes criaturas