sábado, 29 de dezembro de 2007

O que fazer nesse calor de derreter?
Já sei: me refrescar e olhar um filme.
Tchau pra vocês.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Niguém sabe do que eu sou capaz
Quem lê esse blog, vê a imagem, não sabe quem eu sou
Eu sei quem eu sou e o que eu fiz
Só não sei o que posso fazer
Sei que tenho o poder
Eu decido
Eu faço
Mas não importa...
Existe muito mais além de mim, de ti e de todos nós, que é maior que tudo isso
O que importa é:
Você quer conhecê-lo?
Quer saber quem tem o poder sobre tudo?

sábado, 1 de dezembro de 2007

Eu era um cara legal, mas a gurizada do colégio tinha medo de mim. Só porque eu era morador de vila, e na rua dos fundos da minha casa mataram três caras. Que que tem? Será que na rua da sua casa não mataram ninguém? O ser humano respeita outro, se esse impõem a sua força, mesmo que seja uma imposição psicológica. Há os que desafiam o perigo, e aqueles que demonstram o perigo, mas não são perigosos. Eu, até hoje, não sei se sou perigoso pra alguém, na verdade não fiz e não faço mal a ninguém. Mas porém é necessário impor respeito. No segundo grau era matar ou morrer, ou tu ganhava uma tampinha pra pintar, era humilhado, tendo que medir a faixa de pedestres com palito de fósforo (de lado), ou rolar uma pilha e medir a rampa. Fumar era moda, a gurizada fumava demais. Alguns fumavam cigarros apenas, desses que se compra em qualquer buteco. Outros: maconha. Haviam os que roubavam o material alheio, o furto ocorria por diversos motivos: para roubar mesmo, e sabe-se lá, se comercializavam teus esquadros de acrílico, ou apenas causavam prejuízos aos colegas, como uma forma sádica de ver pessoas sem dinheiro tendo que gastar para poder ter novamente o material.