sábado, 29 de maio de 2004

Lista de coisas necessárias:

- Estar de bem com a vida.
- Reflexão a respeito do que é "ser homem".
- Comer, dormir, trabalhar, estudar, diversão, entretenimento,leituras, violão, cerveja, cigarro...
- Escrever
- Evitar sexo, namoro, "ficar" ou qualquer coisa relacionada.
- Celibato
- Fazer outra lista e definir outras coisas daqui à um mês.

quinta-feira, 27 de maio de 2004

Buenas, fora a sacanagem toda. É pena não ter internet em casa. Desde que esse tempo passou, é difícil deixar vazar as idéias boas e transformar em textos. Deixei de escrever sobre algumas coisas, porque acabei esquecendo. De qualquer forma, não consigo exprimir todas as idéias que tenho. Os dias frios estão chegando. Será que alguém morrerá nesse inverno? Meus familiares costumam morrer entre abril e setembro, porque será? Ninguém mais morreu desde 2002, na família, pelo menos. Talvez por causa das tragédias que, de uns anos pra cá, fiquei deprimido no inverno. Esse ano está diferente a coisa toda, acho que aos vinte e cinco anos o homem começa a se sentir mais homem e menos guri. A tolerância é algo mais requintado. As atitudes mais precisas, como cortes cirúrgicos. As situações são resolvidas com a seriedade necessária. E os pensamentos do tio estão mais esquisitos do que o de costume. E é divertido! :)
Seu blog não tem muitas visitas? Experimente utilizar a palavra "mulher". Você quer que as visitas aumentem consideravelmente? Experimente a palavra "puta". Bateu o recorde o dia de hoje.

quarta-feira, 26 de maio de 2004

Já que o assunto dá ibope, vamos para mais uma afirmação, digamos, insensível:

"Toda mulher é puta!"

Detalhe: "Mãe não é mulher." Se o pai quiser ele até pode achá-la uma puta, mas provavelmente a mãe dele não será.

segunda-feira, 24 de maio de 2004

Então, um amigo, ao lado da própria namorada diz:

"Mulher é um bem durável que perde o seu valor (de mercado) a cada relação sexual."

Eu tenho espasmos de tanto rir.

quarta-feira, 19 de maio de 2004

Então tá, vamos beber...
Blá, blá
Blá, blá
Blá, blã, blá?
Blá!
Putz!
!)
;)
:|
?
É...
Falávamos sobre o que tu pensas, óh, nobre amigo!
Sim, digníssima figura!
Eu estou levemente fora de mimm Essa linha de pensamento está formada pelo que não se pode mais querer entender
Não há (o que entender)
Esqueça...

quarta-feira, 12 de maio de 2004

O que me faz escrever aqui?

O que é que eu estou fazendo aqui?

Hoje foi um dia, em que fui a trabalho, para São Leopoldo, no bairro Campestre. Não gostei muito de voltar de lá, pelas 18horas. Peguei um puta trânsito. Por que tanta gente volta de lá, ou vai pra lá. Aí comecei a refletir sobre meu trabalho e por que eu gosto de morar e trabalhar em Novo Hamburgo. Seria essa cidade bonita? Vivo aqui há vinte e cinco anos, e não gosto muito de sair daqui. Será que é por que minha casa fica aqui? Os amigos que moram aqui.

Senti uma dor de novo ao refletir sobre isso e lembrei de uma amiga que mora longe, na Áustria. Ela trabalha como empregada doméstica, e está estudando para fazer psicologia por lá. O idioma alemão é tão íntimo pra ela, que ela escreve melhor que muitos que nasceram naqueles lados de lá. Fala fluentemente. Morou um ano na Alemanha, e há dois na Áustria. Ela até tem sotaque e se atrapalha com umas palavras do português. O legal disso tudo, foi vê-la, durante as poucas duas semanas que ela passou aqui, na casa dela(dos pais) que fica bem perto da minha casa. Ela mostrou fotos de suas viagens por lá, passou pela Itália, França, Inglaterra, sei lá... Legal. Pensei eu: "se eu fosse prum lugar desse". Lembrei o que ela disse: "os primeiros três meses são foda!" e "depois tu se acostuma".

O que eu quero? Pensei nas opções e quanto tempo e dinheiro eu tenho que pagar por isso. E o que vale a pena, no final das contas? Por que tantas perguntas? Por que eu não faço outra coisa ao invés de ficar aqui me indagando?

Pensei em quem eu gosto. Pensei por que algumas pessoas se querem? Por que pessoas querem pessoas que não querem essas pessoas? Por que eu quero alguém que não me quer? E o que eu tenho para dar para uma pessoa me querer?

Como eu queria ficar de bem comigo mesmo e lidar tranquilamente com tudo. Porém, sempre me acho em situação privilegiada em relação a muita gente, e mesmo assim, isso não é o que me faz feliz. Vejamos, por outro lado, eu sou feliz também... Mas e daí, é isso que eu quero? Por isso não tenho ninguém? Na verdade eu não quero nada de ninguém e não quero dar nada pra ninguém? Não quero nada pra mim? É só ficar por aqui mesmo e me contentar com o "está ruim, mas tá bom"?

Há uma redundância aí? Um paradoxo?

De qualquer forma, admiro as pessoas que conseguem fazer suas coisas e não pensam muito sobre isso. Simplesmente fazem e acabou. O que eu sofro, eles não sofrem, mas eles têm outras coisas pra sofrer. Seria eu um fraco que não consegue carregar o seu fardo? E por isso, fica procurando um fardo novo pra carregar, por pensar que um novo fardo será mais leve para carregar, e será mais fácil viver, e se terá maior retorno com isso, mais felicidade? É isso, me sentirei mais feliz? Mais realizado?

A filosofia seria(?): "seja o mais feliz possível antes de sua morte!"

O que eu tenho que fazer?

Eu entendo?
Eu não entendo?
Eu entendo?
Eu não entendo?
Eu entendo?
Eu não entendo?
Eu entendo?
Eu não entendo?
Eu entendo?
Eu não entendo?
Eu entendo?
Eu não entendo?

Quem eu sou?

Mudar? Muda-se como? Já mudei tanto. Houve progresso? Sim, em alguma coisa, aprendi, mas não o suficiente. A vida ensina a cada dia. Estarei apenas preenchendo pouco o meu tempo? Não estou aprendendo com a mesma intensidade que aprendia quando era mais jovem?

Estarei confuso?

segunda-feira, 10 de maio de 2004

"Sobre o mar de possibilidades o cientista Mark Comings afirmou recentemente: É preciso que cheguemos a estar convencidos de que está ali, de que existe e que é infinitamente abundante. Nossas crenças são o mais importante fator que constrói a realidade em nossas vidas. Apesar de vivermos em um oceano infinito de abundância, se nós não pudermos crer nele, então não poderemos experimentar essa abundância. Nossas crenças têm o poder de bloquear-nos e evitar que acessemos esses campos infinitos; mas se conseguirmos crer que estamos conectados a esta fonte infinita de amor, compaixão e abundância, descobriremos que, de fato, realmente estamos, e será possível, para nós, aproveitar e canalizar esta energia infinita em nossas vidas."

"o grande homem não é o do passado, mas o do futuro"

"Eu uso a minha memória, mas nunca permito que ela me use."

"Se você quer recriar o mundo, veja-o com novos olhos, da forma que ele realmente é, sem a camuflagem de suas próprias memórias. Olhe para os objetos e para as pessoas como se fosse a primeira vez..."

"A razão de nós crescermos, tornarmo-nos velhos e morrermos é que nós vemos as outras pessoas crescerem, tornarem-se velhas e morrerem. O que você vê e acredita, você se torna".

"Acontece na nossa vida tudo aquilo que acreditamos, conciente ou inconscientemente, ser inevitável."

Bibliografia:
ANDREETA, Prof. Dr. José Pedro e Maria de Lourdes. Quem se atreve a ter certeza? A realidade quântica e a filosofia. São Paulo: Mercuryo, 2004

sexta-feira, 7 de maio de 2004

Quem espera vai continuar esperando

Eu não escreverei tão cedo

Não que eu não queira

Mas a preguiça tá pegando

sábado, 1 de maio de 2004

psico-pensamentos -->> poderia ser outro título como por exemplo: "mentiras sinceras" ou "verdades relativas" ou "arte psicológica" ou "baseado em experiências pessoais"
Todo mundo chegou e pegou o seu pedaço do bolo. Ele não. Olha só como chora essa criança!
Pensando, pensa rápido e errado. As capacidades além do que faz não pode utilizar, porque não soube procurar um meio ou lugar para aplicar o seu potencial. É pobre, é verdade, o tempo passou e ele não aproveitou. Quer aproveitar e tirar o atraso. Isso não existe, porque quem se atrasou, não chegou mais no horário.
Putz, quando pensei em escrever sobre amor, daí fodeu tudo, porque não lembro mais os versos e os assuntos que queria falar. Está tudo além agora. E não tem como. Merda! Ando atucanado e atucanando. Neurótico. Eu quero amar. Eu quero tudo. Merda! Como é que eu vou querer? Eu não sei mais nada que eu quero. Que bosta! Por que eu não posso ser uma pessoa tranqüila, apesar de que, eu sou tranqüilo. Então tá, drogas eu não quero. Sem drogas. Tá, vou bebericar um pouco. Sei lá.