Logo que conhecemos as pessoas, não sabemos quem elas são.
Depois de um tempo, falamos tanta coisa, que se faladas no início, a coisa não chegaria ao ponto em que está.
Tempo, meus caros, essa sequência de acontecimentos que acontecem no tempo. A evolução.
Sequência. Veja como tu reages aos acontecimentos. Muita coisa é repetida.
O que tu consegue mudar pra que não aconteça a repetição das coisas que tu não gosta?
quarta-feira, 30 de junho de 2004
sexta-feira, 25 de junho de 2004
Eu sou um guri perdido
O que é a vida?
Não sei nada dessa desconhecida
Não vivo
Sobrevivo
Não...
Eu vivo
Mulheres indignadas com meus palavrões
O garoto sensível
Agora é bagaceiro?
Não,
Só estrapolou em todos os sentidos
É o que dá
Conviver com gente sem vergonha
Ha, ha, ha!
Não a culpa não é de gente nenhuma
Escrevo o que penso
Sem medir as consequências
O garoto sensível
Continua sensível
Só que foi desbocado
O que é a vida?
Não sei nada dessa desconhecida
Não vivo
Sobrevivo
Não...
Eu vivo
Mulheres indignadas com meus palavrões
O garoto sensível
Agora é bagaceiro?
Não,
Só estrapolou em todos os sentidos
É o que dá
Conviver com gente sem vergonha
Ha, ha, ha!
Não a culpa não é de gente nenhuma
Escrevo o que penso
Sem medir as consequências
O garoto sensível
Continua sensível
Só que foi desbocado
quarta-feira, 23 de junho de 2004
Declaração de Amor
Vou comer o teu cu
Esfregar minha piça no teu corpo
Nas tuas tetas
Vou lamber tua buceta e
Tudo que for buraquinho
Meu tico na tua xexéca
Tu vai chupar minhas bolas,
Minha pingola
Vamos nos beijar e fazer tudo que é orgia
Vou ouvir e dizer:
- Eu te amo!
Complemento:
Vou te encher de porra!
Quero te encher de porra
Vou comer o teu cu
Esfregar minha piça no teu corpo
Nas tuas tetas
Vou lamber tua buceta e
Tudo que for buraquinho
Meu tico na tua xexéca
Tu vai chupar minhas bolas,
Minha pingola
Vamos nos beijar e fazer tudo que é orgia
Vou ouvir e dizer:
- Eu te amo!
Complemento:
Vou te encher de porra!
Quero te encher de porra
segunda-feira, 21 de junho de 2004
sábado, 19 de junho de 2004
quarta-feira, 16 de junho de 2004
sábado, 12 de junho de 2004
TRANÇAS DA CHUVA
Minha mulher toma meus lábios
como uma esponja de selos,
inclinando-se apenas com um tremor,
entre o sopro e a saliva.
Um movimento que é e não é.
Um nascimento treinado.
Ela deita em meu colo,
uma praça no morro.
O alvoroço dos cabelos cresce
com a respiração próxima.
O cheiro doce parece amargo
e vou abrindo com as unhas
as tranças da chuva, as labaredas de linho
escoando as calhas de suas pálpebras.
Carpinejar
Minha mulher toma meus lábios
como uma esponja de selos,
inclinando-se apenas com um tremor,
entre o sopro e a saliva.
Um movimento que é e não é.
Um nascimento treinado.
Ela deita em meu colo,
uma praça no morro.
O alvoroço dos cabelos cresce
com a respiração próxima.
O cheiro doce parece amargo
e vou abrindo com as unhas
as tranças da chuva, as labaredas de linho
escoando as calhas de suas pálpebras.
Carpinejar
sábado, 5 de junho de 2004
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