Na tarde há dor
Na tarde os ejôos de doença
Na tarde o amarelo do sol
As tonturas, sono, desânimo e cobertores
Na tarde, escorrem do nariz
As doenças do início do outono
Do frio de inverno
Na tarde onde dóem as cabeças e os ossos,
Os músculos tremem ao esforço máximo
E em agonia, vivem tristes criaturas