Faço tua a minha carne
E a como com fome de quem tem
Me alimento
Após horas, me deito
Descanso o corpo, mas sonhos me falam do futuro
Que contece quando acordo
O pesadelo, não é mais pesadelo, é verdade
Esse fruto foi plantado da forma errada, na época errada, e está bichado
Colhi, e comi, mas estava estragado
Deveria ter sido deixado de lado
Agora sofro dessa comilança
Peço perdão pela burrice
Do culto oculto no culto que se faz ausente na presença do ser no momento do presente,
que era futuro, mas se fez passado